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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Novo milagre de Lourdes?


A cada dia tenho mais motivos para amar nossa Igreja Católica. Perceba como os milagres que acontecem em nossa religião são confirmados com todo o esmero, cientificamente, antes de declará-los um milagre.

Abraço e bom fim de semana!


João Batista


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ROMA, 27 Ago. 09 (ACI) .



- Uma mulher italiana que há quatro anos luta contra uma agressiva e incurável doença degenerativa, deixou sua cadeira de rodas e recuperou a capacidade de caminhar depois de visitar o santuário Mariano de Lourdes no início deste mês.


O caso, que chamou a atenção da imprensa italiana, é protagonizado por Antonia Raco, que foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica, também conhecido como o mal de Lou Gerihg, uma enfermidade que gera uma paralisia muscular progressiva e tem prognóstico mortal.


Raco já não podia caminhar por causa da enfermidade, mas empreendeu uma viagem ao santuário francês no dia 5 de agosto passado. Diz que quando estava em uma das piscinas de Lourdes "escutei uma voz de alento e uma forte dor nas pernas".


"Desde que retornei tornei a caminhar, fiz minhas coisas com normalidade e inclusive corri", declarou à agência ANSA desde seu lar em uma aldeia próxima à cidade de Potenza.Raco ainda não usa a palavra "milagre" e prefere falar de um "ato de misericórdia".


Em uns dias, Raco será examinada por um especialista no prestigioso hospital Molinette de Turin, onde recebeu tratamento desde ano 2006.


Reconhecido cientista assegura: Papa tinha razão sobre a AIDS

É a ciência novamente reconhecendo a sabedoria nos conselhos Católicos. Essa temos que divulgar!


Abraços


João Batista






Reconhecido cientista assegura: Papa tinha razão sobre a AIDS



Declaração de Edward Green, diretor do Aids Prevention Research Project de Harvard
RÍMINI, quarta-feira, 26 de agosto de 2009 (ZENIT.org).




O diretor do Aids Prevention Research Project da Harvard School of Public Health, Edward Green, assegurou que na polêmica sobre a Aids e o preservativo Bento XVI tinha razão.





Ao intervir no “Meeting pela amizade entre os povos” de Rímini o cientista, considerado como um dos máximos especialistas na matéria, confessou que “lhe chamou a atenção como cientista a proximidade entre o que o Papa disse no mês de março passado no Camarões e os resultados das descobertas científicas mais recentes”.





“O preservativo não detém a Aids. Só um comportamento sexual responsável pode fazer frente à pandemia”, destacou.





“Quando Bento XVI afirmou que na África se deviam adotar comportamentos sexuais diferentes porque confiar só nos preservativos não serve para lutar contra a Aids, a imprensa internacional se escandalizou”, continuou constatando.





Na realidade o Papa disse a verdade, insistiu: “o preservativo pode funcionar para indivíduos particulares, mas não servirá para fazer frente à situação de um continente”.





“Propor como prevenção o uso regular do preservativo na África pode ter o efeito contrário – acrescentou Green. Chama-se ‘risco de compensação’, sente-se protegido e se expõe mais”.





“Por que não se tentou mudar os costumes das pessoas? – perguntou o cientista norte-americano. A indústria mundial tardou muitos anos em compreender que as medidas de caráter técnico e médico não servem para resolver o problema”.





Green destacou o êxito que tiveram as políticas de luta contra a Aids que se aplicaram em Uganda, baseadas na estratégia sintetizada nas iniciais “ABC” por seu significado em inglês: “abstinência”, “fidelidade”, e como último recurso, o “preservativo”.





“No caso da Uganda – informou – se obteve um resultado impressionante na luta contra a Aids. O presidente soube dizer a verdade a seu povo, aos jovens que em certas ocasiões é necessário um pouco de sacrifício, abstinência e fidelidade. O resultado foi formidável”.




Fonte: Zenit.com