Mais uma sobre a camisinha...
Evangelizar também é denunciar as mentiras
ditas por aí... Convido a todos os blogs e sites cristãos a atuar em
favor da vida, divulgando essas informações...
Quer
entender por que, apesar de tanta propaganda, de tanta distribuição
gratuita de camisinha por aí, a AIDS vem crescendo terrivelmente entre
os jovens e adultos?
leia a matéria abaixo, e tire suas próprias conclusões.
João Batista

Descoberto método infalível para se proteger contra a AIDS
Infelizmente
muitos estão sendo enganados, especialmente os nossos jovens, quando
pensam que a “camisinha” previne seguramente contra a contaminação do
vírus HIV da AIDS; e cria-se assim a ilusão do “sexo seguro”.
O
Papa João Paulo II assim se expressou sobre a camisinha:“Além de que o
uso de preservativos não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um
comportamento sexual incompatível com a dignidade humana... O uso da
chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática
desenfreada do sexo... O preservativo oferece uma falsa idéia de
segurança e não preserva o fundamental” (PR, nº 429/1998, pag.80).
A
Organização Mundial da Saúde (OMS) já avisou que os preservativos não
impedem totalmente a contaminação do vírus, uma vez que esses são
muitíssimos menores que os poros do látex de que são feitas as
camisinhas.
A
revista Seleções (dezembro de 1991, pp.31-33), trouxe um artigo do Dr.
Robert C. Noble, condensado de Newsweek de Nova Iorque (1/4/91), que
mostra como é ilusória a crença no tal “sexo seguro” com a camisinha.A
pesquisadora Dra. Susan C. Weller, no artigo A Meta-Analysis of Condom
Effectiveness in Reducing Sexually Transmitted HIV, publicado na revista
Social Science and Medicine, (1993, vol.36, issue 12, pp.1635-1644),
afirma:“Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o
condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV.
O
condom não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode
diminuir um tanto o risco”.“As pesquisas indicam que o condom é 87%
eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão do
HIV, indicam que o condom diminui o risco de infecção pelo HIV
aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se
supõe” (PR, n° 409/1996, pp. 267-274).Isto significa que, em média, três
relações sexuais com camisinha têm o risco equivalente a uma relação
sem camisinha.
Convenhamos que é um alto risco, já que a AIDS não tem cura ainda. É uma “roleta russa”.
O
Dr. Leopoldo Salmaso, médico epidemiologista no Hospital de Pádua, na
Itália, afirma que:“O preservativo pode retardar o contágio, mas não
acabar com ele”(idem) .Pesquisas realizadas pelo Dr. Richard Smith, um
especialista americano na transmissão da AIDS, apresenta seis grandes
falhas do preservativo, entre as quais a deterioração do látex devido às
condições de transporte e embalagem. Afirma o Dr. Richard que:“O
tamanho do vírus HIV da AIDS é 450 vezes menor que o espermatozóide.
Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente
em um bom preservativo como em um defeituoso” (Richard Smith, The Condom: Is it really safe saxe?, Public Education Commitee, Seattle, EUA, junho de 1991, p.1-3)
A Rubber Chemistry & Technology, Washington, D.C., junho de 1992, afirma que: “Todos os preservativos têm poros 50 a 500 vezes maiores que o virus da AIDS”.Vemos,
portanto, que é irresponsável, cientificamente, dizer que a camisinha
garante o “sexo seguro”. O pior, ainda, é que esta falsidade vem
acompanhada de um estímulo ao sexo livre, sem responsabilidade e sem
compromisso, o que o faz promíscuo e vulgar.
A Igreja não está impedindo o combate à AIDS, pelo fato de não concordar com o uso da camisinha.
Como disse o padre Lino Ciccone, professor de Teologia Moral e Bioética
na Faculdade Teológica de Lugano, na Itália:“Não se faça caridade
jamais às custas da verdade, nem se imponha a verdade voltando as costas
à caridade”.
Prof. Felipe de Aquino
fonte: Provida Família
http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc74708