A PÍLULA É PERIGOSA
A pílula é particularmente perigosa para os adolescentes menores de 17 anos. Ela contém um poderoso hormônio que afeta a principal glândula encarregada de coordenar o processo de crescimento. A pílula pode impedir que seus ossos se endureçam como deveriam, pode deixá-lo estéril, pode impossibilitar você de engravidar futuramente quando desejar ter um filho, e pode causar flebites (inflamação nas veias) ou trombose (formação de coágulos nos vasos sanguíneos). Inclusive, de acordo com as investigações, a pílula reduz a acidez da vagina (que ajuda a combater os vírus) e debilita o sistema imunológico.
Muitas infecções da bexiga e as herpes infecciosas não parecem ceder, a menos que a mulher infectada deixe de tomar a pílula3.
Tudo isso predispõe à mulher não só às infecções vaginais mas também às doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a AIDS1. Por último, a pílula às vezes não impede a ovulação e causa abortos nas primeiras etapas da gravidez.
PARA QUÊ CORRER RISCOS?
Nos EUA há mais de 40 milhões de pessoas (na maioria mulheres e bebês) que contraíram doenças sexualmente transmissíveis2.
75% das mulheres e 15% dos homens que contraíram clamídia não apresentam sintomas. Esta doença pode causar danos a vista ou produzir pneumonia em um bebê recém nascido. Uma pessoa pode estar infectada por 2 a 6 meses, sem que apareçam os sintomas do vírus papiloma humano (HPV), que se acredita ser o causador do câncer de útero. A maioria das mulheres que contraem gonorréia (80%) não manifestam sintomas, e inclusive existe um novo tipo de gonorréia que a penicilina não pode curar. A mãe pode transmitir a doença ao bebê durante o parto e causar cegueira. Esta doença é a mais comum entre os jovens estudantes
1. Frances French. Living World, 1988, e Escoge la Vida, nov.-dic. De 1991.
2. Carta da American Social Health Association, assinada por sua diretora executiva, Peggy Clarke.
3. The Doctor's Case Against the Pill, Barbara Seaman, 1980.
Fonte: Pró Vida Família
http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc78807
A pílula é particularmente perigosa para os adolescentes menores de 17 anos. Ela contém um poderoso hormônio que afeta a principal glândula encarregada de coordenar o processo de crescimento. A pílula pode impedir que seus ossos se endureçam como deveriam, pode deixá-lo estéril, pode impossibilitar você de engravidar futuramente quando desejar ter um filho, e pode causar flebites (inflamação nas veias) ou trombose (formação de coágulos nos vasos sanguíneos). Inclusive, de acordo com as investigações, a pílula reduz a acidez da vagina (que ajuda a combater os vírus) e debilita o sistema imunológico.
Muitas infecções da bexiga e as herpes infecciosas não parecem ceder, a menos que a mulher infectada deixe de tomar a pílula3.
Tudo isso predispõe à mulher não só às infecções vaginais mas também às doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a AIDS1. Por último, a pílula às vezes não impede a ovulação e causa abortos nas primeiras etapas da gravidez.
PARA QUÊ CORRER RISCOS?
Nos EUA há mais de 40 milhões de pessoas (na maioria mulheres e bebês) que contraíram doenças sexualmente transmissíveis2.
75% das mulheres e 15% dos homens que contraíram clamídia não apresentam sintomas. Esta doença pode causar danos a vista ou produzir pneumonia em um bebê recém nascido. Uma pessoa pode estar infectada por 2 a 6 meses, sem que apareçam os sintomas do vírus papiloma humano (HPV), que se acredita ser o causador do câncer de útero. A maioria das mulheres que contraem gonorréia (80%) não manifestam sintomas, e inclusive existe um novo tipo de gonorréia que a penicilina não pode curar. A mãe pode transmitir a doença ao bebê durante o parto e causar cegueira. Esta doença é a mais comum entre os jovens estudantes
1. Frances French. Living World, 1988, e Escoge la Vida, nov.-dic. De 1991.
2. Carta da American Social Health Association, assinada por sua diretora executiva, Peggy Clarke.
3. The Doctor's Case Against the Pill, Barbara Seaman, 1980.
Fonte: Pró Vida Família
http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc78807