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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO!!!

Queridos irmãos,


Sempre me lembro de uma historinha de São Francisco que escutei um dia, e nem sei se realmente é verdadeira, mas gosto muito dela, por isso reproduzo:
Um dia, São Francisco avisou aos irmãos de comunidade que iriam à cidade evangelizar, e saíram todos eles, eram muitos, e foram andando, andando, andando... quando estavam voltando, um dos irmãos perguntou: mas não íamos evangelizar? só andamos pela cidade e estamos voltando... não abordamos a ninguém... e São Francisco lhe disse: nossa presença é que evangeliza, olhe pra trás. E quando ele olhou, viu que, atrás dos irmãos que caminhavam, vinham muitas pessoas que os seguiam.
Essa pequena história me toca muito, pois lembra que não são necessárias palavras para evangelizar, basta que estejamos com Deus, busquemos o amor, a oração e a santidade. A evangelização se dá por nossas atitudes, nossos sorrisos, pelo amor que o irmão sentirá em nosso olhar.
Desejo que em 2010 sua vida seja uma oração e uma evangelização.
Coloque na sua lista de ano novo, propósitos como: confessar-se mais vezes, comungar mais, rezar o terço, rezar mais pelos irmãos, pela conversão dos pecadores, pela santificação dos sacerdotes, pelas almas do purgatório, ajudar aos necessitados, evangelizar, participar de algo (um grupo de oração, um movimento ou pastoral da Igreja)... enfim, busque a Santidade!
Que possamos, como formiguinhas, começar desde os primeiros momentos desse novo ano que Deus nos presenteia, a construção do Reino de Deus já aqui na terra!
Um 2010 repleto do Amor de Deus para você e sua família.
Abraços fraternos,
João Batista

Anticatolicismo é o novo passatempo nos EUA, diz arcebispo de Nova York

Anticatolicismo é o novo passatempo nos EUA, diz arcebispo de Nova York


NOVA YORK, terça-feira, 3 de novembro de 2009 (ZENIT.org).- "The Gospel in the Digital Age" (O Evangelho na era digital) é o nome do novo blog do arcebispo de Nova York, um instrumento comunicativo que lhe dá a voz que o New York Times negou.

Entre o dia 10 de outubro e 2 de novembro, Dom Timothy M. Dolan publicou dez posts, mas um deles, com o título "Anticatolicismo", causou grande impacto, pois reproduz um artigo cuja publicação foi rejeitada pelo jornal mais famoso da cidade.

O arcebispo considera, em seu artigo, que o anticatolicismo converteu-se em um novo “passatempo nacional”, algo que foi confirmado por professores e acadêmicos, como Philip Jenkins, que o define como "o último preconceito aceitável".

O artigo do arcebispo dá exemplos deste “anticatolicismo” presente no New York Times. Por exemplo, no dia 14 de outubro, o jornal denunciava 40 casos de abusos sexuais de crianças em uma pequena comunidade ortodoxa judaica do Brooklyn no último ano.

Segundo o prelado, a atitude do jornal diante desse caso não nada a ver com a que no passado manteve perante a Igreja Católica, quando houve casos de abusos de sacerdotes. O prelado reconhece que não tem a intenção nem o direito de criticar a comunidade judaica, mas denuncia “este tipo de indignação seletiva”.

Outro caso apareceu no jornal nova-iorquino dia 16 de outubro, quando publicou uma história em primeira página, como todo um desenvolvimento interno (dando mais espaço que à guerra no Afeganistão ou ao genocídio no Sudão) ao triste caso de um sacerdote franciscano que há 25 anos manteve um relacionamento com uma mulher, de que nasceu um filho.

“Nenhum clérigo de outra religião diferente da católica jamais mereceu tanta atenção”, reconhece.

No dia 21 de outubro, assinala Dom Dolan, o NYT dedicou sua manchete principal à decisão da Santa Sé de dar boas-vindas aos anglicanos que pediram a união com Roma.

O jornal atacou duramente a decisão como proselitista em momentos difíceis para o anglicanismo, apesar do cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, ter enfatizado que “não estamos pescando no lago anglicano”.

Por último, o prelado menciona o exemplo “mais explosivo”, um artigo de opinião de Maureen Dowd, publicado por esse jornal no domingo 25 de outubro, em que se fazem acusações que nenhum editor permitiria se fosse contra expoentes islâmicos, judeus ou afroamericanos.

A colunista lança todo tipo de acusações contra a Igreja Católica, que vão desde a Inquisição até o Holocausto, desde os preservativos até a obsessão por sexo e a pederastia de sacerdotes ou a opressão de mulheres, sem se esquecer dos sapatos de Bento XVI ou do fato de que, quando jovem, tenha sido recrutado à força (igualmente a todos os conterrâneos compatriotas) no Exército alemão.

E tudo isso por quê?, questiona o arcebispo. Porque a autora, como reconhece em seu artigo, não está contente com a maneira como está-se realizando a atual visita apostólica de representantes vaticanos às religiosas dos Estados Unidos.

Um “preconceito” assim, explica, não tem justificativa em “uma grande publicação de hoje”.
Após reconhecer que estes casos, “infelizmente”, não se limitam ao New York Times, Dom Dolan assegura que “a Igreja não está acima da crítica”.

“Nós, católicos, já somos muito bons para criticá-la. Isso o aceitamos e o esperamos. A única coisa que pedimos é que esta crítica seja justa, racional e adequada. É o que se espera para qualquer pessoa. A suspeita e os preconceitos contra a Igreja converteram-se no passatempo nacional que deveria ser ‘suspenso pelo mal tempo’”, concluiu.

Em outros posts de seu blog, o arcebispo enfrenta questões da vida diária, social e litúrgica, desde questões raciais e caritativas, até a defesa da vida humana ameaçada pelo aborto ou pela guerra.
Fonte: Zenit