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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

a Volta do Senhor Jesus

O Senhor Jesus Volta



Com a Segunda vida de Jesus Cristo se instalará definitivamente o Reino de Deus e será vencido para sempre o poder do mal e do demônio. Não sabemos o tempo da Segunda vinda de Jesus Cristo, Deus não quis revelar. Quer que estejamos sempre bem preparados para esse encontro com Ele.



Com o retorno do Senhor Jesus estão relacionados: o fim do mundo presente, a ressurreição dos corpos e o juízo universal. Jesus Cristo será o justo Juiz que dará o julgamento a cada um segundo a suas obras.



O Senhor Jesus voltará a aparecer visivelmente na terra?


Sim, o Senhor Jesus voltará a aparecer visivelmente na terra no fim do mundo, quando vier para julgar aos vivos e aos mortos.



Sabemos quando será o fim do mundo?


Não sabemos quando será o fim do mundo; em conseqüência, devemos sempre estar preparados.



O que entendemos ao dizer que virá para julgar aos vivos e aos mortos?



Ao dizer que virá para julgar aos vivos e aos mortos entendemos que o Senhor Jesus ao fim do mundo julgará a todos os homens e dará a cada um o prêmio ou castigo que tiver merecido.

Jornal espanhol recolhe supostos milagres atribuídos a João Paulo II em vida




MADRI, 03 Dez. 09 (ACI) .- O jornal espanhol La Razón recolheu na edição de 2 de dezembro, uma série de curas milagrosas atribuídas à intercessão do Papa João Paulo II quando estava vivo e que por pedido do recordado Pontífice, nunca foram difundidas nem admitidas publicamente.


Há poucos dias, estando de visita na Argentina o ex-secretário de João Paulo II e hoje Arcebispo de Cracovia, Cardeal Stanislaw Dziwisz, reconheceu ante os jornalistas que durante a vida de João Paulo II houveram fatos inexplicáveis que se mantiveram sob discrição porque ele mesmo o tinha proibido.Segundo La Razón, possivelmente o primeiro milagre do Papa João Paulo II foi o da mãe de família inglesa Kay Kelly ocorrido em março de 1979.



Tinha dedicado muitos anos a juntar dinheiro para os doentes de câncer e ela mesma contraiu a enfermidade.Viajou a Roma com uns bilhetes, presente dos Cavaleiros de Colombo por seu trabalho solidário, aí participou de uma reunião semi-privada com o Papa e outros doentes. "Falaram, ele assinou uma foto para seu filho, abraçou-a e lhe disse: «Estou muito orgulhoso de você, você é uma mãe maravilhosa». Quando voltou para Liverpool, seu câncer tinha desaparecido", recorda La Razón recolhendo testemunhos da causa de beatificação e livros de vaticanistas como "Santo Subito" de Andrea Tornielli ou "Milagres de João Paulo II" do polonês Pawel Zuchniewicz.



Este último recolhe também casos recentes como o um adolescente polonês de nome Rafal, a quem recebeu em 1 de julho de 2004. O jovem, procedente do Lubaczow, padecia de um linfoma incurável que desapareceu justo depois de sua audiência privada com o Pontífice.Além disso, sustenta que "na Jornada Mundial da Juventude de Toronto, em 2002, o Papa rezou por Angela Baronni, de 16 anos, com câncer de ossos; impôs-lhe as mãos e fez nela o sinal da cruz. Desapareceu todo rastro do câncer"."


Em 1980, o australiano Emil Barbar, de 29 anos, com uma paralisia cerebral que o impedia de caminhar e dificultava a fala, chamou a atenção de João Paulo II durante uma audiência com doentes na praça de São Pedro. O Papa o beijou na cabeça. Sua mãe chorava. «Levem-no a Lourdes, e verá que ele caminhará», disse o Pontífice, e deu-lhes de presente uma cruz e um terço. Emil se banhou na piscina do santuário de Lourdes e seis semanas depois caminhava", acrescenta o jornal espanhol.


Do mesmo modo, afirma que "há vários testemunhos de mulheres que dizem que a oração do Papa as ajudou a conceberem ou darem à luz. Uma católica da China radicada em Vancouver, Canadá, a senhora Lieu, acudiu como peregrina a Roma depois de ter sofrido três abortos naturais. Em uma audiência contou ao Papa seu problema. Ele disse que ela teria um filho e fez o sinal da cruz em sua cabeça. Ao voltar para o Canadá, comprovou que estava grávida, o menino nasceu bem e se chamou João Paulo Lieu. Nos testemunhos da causa há outros similares".


O jornal também recolhe o caso do mexicano Heron Badillo, filho do político esquerdista Felipe Badillo. "Tinha cinco anos e estava doente de leucemia quando o apresentaram ao Papa em Zacatecas, no norte do México, em 12 de maio de 1990. Ele se desviou do seu trajeto para impor-lhe as mãos e o beijou. O menino, depois de 15 dias de rejeitar alimentos, começou a comer, e desapareceu sua doença".


La Razón também recorda ao Cardeal italiano Francesco Marchisano, amigo pessoal do Papa. No ano 2000, o Cardeal logo que podia falar por um engano ao ser operado da carótida. "O Papa o acariciou na zona operada. «O Senhor te devolverá a voz. Eu rezarei por ti», disse-lhe. Pouco depois ficou curado".


"Outro caso documentado é o da freira colombiana Ofelia Trespalacios. Sofria desde os 20 anos de uma doença que lhe causava desmaios e paralisia. Em 1984, em uma audiência em Roma, o Papa pôs as mãos sobre a face da religiosa e orou por ela. Abençoou-a e sorriu. A enfermidade da mulher desapareceu por completo", conclui La Razón.
Fonte: ACI

Angelus

ANGELUS – 13/12/09
Segue o discurso proferido por Bento XVI neste domingo por ocasião da oração do Angelus, junto aos fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro:
“Caros irmãos e irmãs!Já estamos no terceiro domingo do Advento. Hoje na liturgia ecoa o apelo do Apóstolo Paulo: "Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito, alegrai-vos... o Senhor está próximo” (Fl 4, 4-5). A mãe Igreja, enquanto nos prepara para o santo Natal, ajuda-nos a redescobrir o sentido e o sabor da felicidade cristã, tão diferente daquela do mundo.
Neste domingo, dando continuidade a uma bela tradição, as crianças de Roma trazem ao Papa, para que sejam abençoadas, as pequenas estátuas do Menino Jesus, que serão depois colocadas em seus berços. E, de fato, vejo presentes, aqui na Praça de São Pedro, tantas crianças e adolescentes, juntamente com pais, professores e catequistas.
Caríssimos, vos saúdo com todo o afeto e vos agradeço por terem vindo. Para mim é motivo de grande júbilo saber que em vossas famílias se conserva a tradição de montar o presépio. Porém, ainda que importante, repetir este gesto tradicional não é suficiente. É necessário buscar viver, na realidade do dia-a-dia, aquilo que o presépio representa, isto é, o amor de Cristo, a sua humildade, sua pobreza. Foi o que fez São Francisco de Assis em Greccio: representou ao vivo a cena da Natividade, para assim poder contemplá-la e adorá-la, mas principalmente para que pudesse saber a melhor forma de pôr em prática a mensagem do Filho de Deus, que por amor a nós despojou-se de tudo e se fez uma pequena criança.
A bênção dos “Bambinelli” – como se diz em Roma – nos lembra que o presépio é uma escola de vida, do qual podemos aprender o segredo da verdadeira felicidade. Esta não consiste de muitas posses, mas em nos sentirmos amados pelo Senhor, em doar-se aos outros e no querer bem.
Olhemos para o presépio: Nossa Senhora e São José não parecem uma família de muita sorte; tiveram seu primeiro filho em meio a grandes dificuldades; e, no entanto, estão plenos de alegria interior, porque se amam, se ajudam, e, principalmente, porque estão certos de que Deus está a operar em sua história, o Qual se fez presente no pequeno Jesus.
E quanto aos pastores? Que motivos teriam para se alegrarem? Aquele recém-nascido não mudará sua condição de pobreza e marginalização. Mas a fé os ajuda a reconhecer no “menino envolto em faixas e deitado numa manjedoura”, o “sinal” do cumprimento das promessas de Deus para todos os homens “que são do seu agrado” (Lc 2,12.14), inclusive para eles!É nisto, caros amigos, que consiste a verdadeira felicidade: no sentir que nossa existência pessoal e comunitária é visitada e preenchida por um grande mistério, o mistério do amor de Deus.
Para sermos felizes, necessitamos não apenas de coisas, mas também de amor e de verdade: necessitamos de um Deus próximo, que aqueça nosso coração, que responda aos nossos anseios mais profundos. Esse Deus se manifestou em Jesus, nascido da Virgem Maria. Por isso, aquele Menininho, que colocamos na cabana ou na gruta, é o centro de tudo, é o coração do mundo.
Oremos para que cada homem, como fez a Virgem Maria, possa acolher, como o centro da própria vida, o Deus que se fez Menino, fonte da verdadeira felicidade.”
Fonte: ZENIT (Agência Internacional Católica de Notícia)