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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Católico


CATÓLICO


Católico é uma palavra bem conhecida e utilizada por nós. Aliás, somos católicos. Católico quer dizer “universal”. Porém, pouca gente sabe a origem desta palavra que vem do latim catholicus.


Sua origem está no grego kathólicos, onde kata significa sobre e holos, significa todo, completo, inteiro. Dessa forma, kathólicos significa literalmente sobre o todo, através do todo, ou seja, universal.


A palavra católico era bastante utilizada pelos gregos, antes mesmo do cristianismo. Por exemplo, o filósofo grego Aristóteles empregava a palavra católico para referir-se a algo que era universal, para todos. Depois dele, no início do cristianismo, alguns autores cristãos também se utilizaram dessa palavra, ainda sem fazer referência alguma à Igreja. Por exemplo: São Justino fala da “ressurreição católica”; Tertuliano fala da “bondade católica de Deus”; Santo Irineu em uma de suas frases fala dos “quatro ventos católicos”. Nesses três casos, a palavra católica foi empregada como sinônimo de universal.


O registro mais antigo de católica como adjetivo para a Igreja é do ano 107, com Santo Inácio de Antioquia. A palavra católica foi utilizada para referir-se à Igreja: “Onde aparece o bispo, aí esteja a multidão, do mesmo modo que onde está Jesus Cristo, aí está a Igreja católica” (Carta de Santo Inácio aos Esmirniotas).


O Catecismo da Igreja Católica nos números 830 e 831 apresenta a palavra católico como sinônimo de “universal”, no sentido de “totalidade, integridade”. Dessa forma, apresenta a Igreja sendo católica em dois sentidos:


- A Igreja é católica porque Cristo está presente nela: “onde está Jesus Cristo, aí está a Igreja Católica” (Santo Inácio de Antioquia). Na Igreja subsiste a plenitude do Corpo de Cristo unido à sua Cabeça (Efésios 1,22-23). A Igreja recebeu de Cristo a “plenitude dos meios de salvação” que ele quis: confissão de fé reta e completa, vida sacramental integral e ministério ordenado na sucessão apostólica. Neste sentido, a Igreja é católica desde o dia de Pentecostes.


- Igreja é católica porque Cristo a enviou em missão a todos os povos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações” (Mateus 28,19): “Todos os homens são chamados a fazer parte do povo de Deus. A missão do cristão é tornar o Reino conhecido por todo o mundo, cumprindo, assim, a vontade de Deus.


Pe. Maciel M. Claro, CMF


Fonte: Revista Ave Maria Ed. Julho/09

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Novo milagre de Lourdes?


A cada dia tenho mais motivos para amar nossa Igreja Católica. Perceba como os milagres que acontecem em nossa religião são confirmados com todo o esmero, cientificamente, antes de declará-los um milagre.

Abraço e bom fim de semana!


João Batista


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ROMA, 27 Ago. 09 (ACI) .



- Uma mulher italiana que há quatro anos luta contra uma agressiva e incurável doença degenerativa, deixou sua cadeira de rodas e recuperou a capacidade de caminhar depois de visitar o santuário Mariano de Lourdes no início deste mês.


O caso, que chamou a atenção da imprensa italiana, é protagonizado por Antonia Raco, que foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica, também conhecido como o mal de Lou Gerihg, uma enfermidade que gera uma paralisia muscular progressiva e tem prognóstico mortal.


Raco já não podia caminhar por causa da enfermidade, mas empreendeu uma viagem ao santuário francês no dia 5 de agosto passado. Diz que quando estava em uma das piscinas de Lourdes "escutei uma voz de alento e uma forte dor nas pernas".


"Desde que retornei tornei a caminhar, fiz minhas coisas com normalidade e inclusive corri", declarou à agência ANSA desde seu lar em uma aldeia próxima à cidade de Potenza.Raco ainda não usa a palavra "milagre" e prefere falar de um "ato de misericórdia".


Em uns dias, Raco será examinada por um especialista no prestigioso hospital Molinette de Turin, onde recebeu tratamento desde ano 2006.


Reconhecido cientista assegura: Papa tinha razão sobre a AIDS

É a ciência novamente reconhecendo a sabedoria nos conselhos Católicos. Essa temos que divulgar!


Abraços


João Batista






Reconhecido cientista assegura: Papa tinha razão sobre a AIDS



Declaração de Edward Green, diretor do Aids Prevention Research Project de Harvard
RÍMINI, quarta-feira, 26 de agosto de 2009 (ZENIT.org).




O diretor do Aids Prevention Research Project da Harvard School of Public Health, Edward Green, assegurou que na polêmica sobre a Aids e o preservativo Bento XVI tinha razão.





Ao intervir no “Meeting pela amizade entre os povos” de Rímini o cientista, considerado como um dos máximos especialistas na matéria, confessou que “lhe chamou a atenção como cientista a proximidade entre o que o Papa disse no mês de março passado no Camarões e os resultados das descobertas científicas mais recentes”.





“O preservativo não detém a Aids. Só um comportamento sexual responsável pode fazer frente à pandemia”, destacou.





“Quando Bento XVI afirmou que na África se deviam adotar comportamentos sexuais diferentes porque confiar só nos preservativos não serve para lutar contra a Aids, a imprensa internacional se escandalizou”, continuou constatando.





Na realidade o Papa disse a verdade, insistiu: “o preservativo pode funcionar para indivíduos particulares, mas não servirá para fazer frente à situação de um continente”.





“Propor como prevenção o uso regular do preservativo na África pode ter o efeito contrário – acrescentou Green. Chama-se ‘risco de compensação’, sente-se protegido e se expõe mais”.





“Por que não se tentou mudar os costumes das pessoas? – perguntou o cientista norte-americano. A indústria mundial tardou muitos anos em compreender que as medidas de caráter técnico e médico não servem para resolver o problema”.





Green destacou o êxito que tiveram as políticas de luta contra a Aids que se aplicaram em Uganda, baseadas na estratégia sintetizada nas iniciais “ABC” por seu significado em inglês: “abstinência”, “fidelidade”, e como último recurso, o “preservativo”.





“No caso da Uganda – informou – se obteve um resultado impressionante na luta contra a Aids. O presidente soube dizer a verdade a seu povo, aos jovens que em certas ocasiões é necessário um pouco de sacrifício, abstinência e fidelidade. O resultado foi formidável”.




Fonte: Zenit.com

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Santa Monica

SANTA MÔNICA


Mônica nasceu em Tagaste, atual Argélia, na África, no ano 331, no seio de uma família cristã.


Desde muito cedo dedicou sua vida a ajudar os pobres, que visitava com frequência, levando o conforto por meio da Palavra de Deus. Teve uma vida muito difícil. O marido era um jovem pagão muito rude, de nome Patrício, que a maltratava. Mônica suportou tudo em silêncio e mansidão. Encontrava o consolo nas orações que elevava a Cristo e à Virgem Maria pela conversão do esposo. E Deus recompensou sua dedicação, pois ela pôde assistir ao batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano antes de morrer.


Tiveram dois filhos, Agostinho e Navígio, e uma filha, Perpétua, que se tornou religiosa. Porém Agostinho foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. Mesmo dando bons conselhos e educando o filho nos princípios da religião cristã, a vivacidade, inconstância e o espírito de insubordinação de Agostinho fizeram que a sábia mãe adiasse o seu batismo, com receio que ele profanasse o sacramento.


E teria acontecido, porque Agostinho, aos dezesseis anos, saindo de casa para continuar os estudos, tomou o caminho dos vícios. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas".


Agostinho tornou-se um brilhante professor de retórica em Cartago. Mas, procurando fugir da vigilância da mãe aflita, às escondidas embarcou em um navio para Roma, e depois para Milão, onde conseguiu o cargo de professor oficial de retórica. Mônica, desejando a todo custo ver a recuperação do filho, viajou também para Milão, onde, aos poucos, terminou seu sofrimento. Isso porque Agostinho, no início por curiosidade e retórica, depois por interesse espiritual, tinha se tornado frequentador dos envolventes sermões de santo Ambrósio.


Foi assim que Agostinho se converteu e recebeu o batismo, junto com seu filho Adeodato. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas. Mãe e filho decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu.


Era 27 de agosto de 387 e ela tinha cinqüenta e seis anos.


O papa Alexandre III confirmou o tradicional culto a santa Mônica, em 1153, quando a proclamou Padroeira das Mães Cristãs. A sua festa deve ser celebrada no mesmo dia em que morreu.


O seu corpo, venerado durante séculos na igreja de Santa Áurea, em Óstia, em 1430 foi trasladado para Roma e depositado na igreja de Santo Agostinho.


Fonte: Paulinas On-line


Recebido por e-mail do grupo: Mensagens Cristãs

Escolhas definitivas




“É preciso nadar contra a correnteza num mundo tão provisório. Não façam escolhas pela metade, é preciso fazer escolhas definitivas. O mundo e a Igreja estão suplicando pessoas que façam compromissos definitivos. O transitório é para pessoas que não encontraram o Cristo. Assumir por Jesus. Ele é a minha estaca” (Dom Aberto).
Já fiz minha escolha definitiva, e você já se decidiu? Não tenha medo.


Num só Espírito. Verinha


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Multiplicação dos pães ou partilha?






Revista “PERGUNTE E RESPONDEREMOS”
D. Estevão Bettencourt, osb
Revista nº 479, Ano 2002, Pág. 191.




A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES: MILAGRE OU SIMPLES PARTILHA?



Em síntese: O episódio da multiplicação dos pães (Mt 14, 13-21) tem sido ultimamente apregoado não como um feito milagroso de Jesus, mas como a simples partilha dos farnéis existentes na multidão. Tal interpretação não somente não corresponde aos dizeres do texto, mas não é aceita pelos bons exegetas em geral. Trata-se de um fato histórico mila­groso, que os evangelistas descrevem como sinal do pão eucarístico e da bonança prometida pelos Profetas para o Reino messiânico.




Na pregação do Evangelho, ouve-se dizer que a multiplicação dos pães não foi um milagre, mas partilha do pão existente no farnel dos ouvintes de Jesus. Visto que tal interpretação tem causado perplexidade, ser-lhe-ão dedicadas as considerações seguintes.




1. Milagre ou partilha?




Antes do mais, é de notar que o episódio foi muito caro aos antigos. Mateus e Marcos o narram duas vezes; cf. Mt 14,13-21; 15, 29-39 e Mc 6, 30-40; 8, 1-18.




São Lucas o refere uma só vez; cf. Lc 9, 10-17. São João também; cf. Jo 6,1-13.




Os exegetas atualmente julgam que em Mt e Mc há duplicata do relato do fato, embora leves diferenças existam entre a primeira e a segunda narrativas; trata-se de duas tradições a referir o mesmo feito de Jesus.




Pergunta-se agora: que houve realmente no episódio em foco?




A interpretação tradicional e amplamente majoritária afirma ter havido um milagre: com poucos pães e peixes Jesus saciou milhares de homens. Recentemente começou-se a dizer que não houve milagre, mas Jesus orde­nou que os seus ouvintes repartissem entre si as provisões que haviam levado. Tal interpretação carece de fundamento no texto e o violenta, pois o evangelista faz observar que nada havia para comer entre a multidão.




“Chegada a tarde, aproximaram-se dele os seus discípulos, dizen­do: “O lugar é deserto e a hora já está avançada. Despede as multidões para que vão aos povoados comprar alimento para si”. Mas Jesus lhes disse: “Não é preciso que vão embora. Dai-lhes vós mesmos de comer”. Ao que os discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”.




Jesus então interveio, multiplicando os pães.




O caráter milagroso do episódio é mais realçado na segunda nar­rativa. Com efeito; a secção de Mt 15, 29-39 segue-se a um milagre de Jesus: a cura da filha da mulher cananéia (Mt 15, 21-28) e a uma declaração sobre a atividade taumatúrgica de Jesus:





“Vieram até ele numerosas multidões, trazendo coxos, cegos, aleijados, mudos e muitos outros e os puseram a seus pés e ele os curou, de sorte que as multidões ficaram espantadas… E renderam glória ao Deus de Israel” (Mt 15, 29-31).





Jesus mesmo diz logo a seguir:



“Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está comigo e não tem o que comer. Não quero despedi-la em jejum, de modo que possa desfalecer pelo caminho”.
Na base destas averiguações, não pode restar dúvida de que se trata de um fato histórico e milagroso em Mt 14, 21-32 e paralelos.





Vejamos algumas peculiaridades da narrativa.



2. Particularidades literárias




O relato da multiplicação dos pães nos quatro Evangelhos não pode deixar de lembrar ao leitor certos antecedentes do Antigo Testamento:



Em 2Rs 4, 42-44 lê-se o seguinte: “Veio um homem de Baal-Salisa e trouxe para o homem de Deus pão das primícias, vinte pães de cevada e trigo novo em espiga. Eliseu ordenou: “Oferece a essa gente para que coma”. Mas o servo respondeu: “Como hei de servir isso para cem pessoas?”. Ele repetiu: “Oferece a essa gente para que coma, pois assim falou o Senhor: “Comerão e ainda sobrará”. Serviu-lhes, eles comeram e ainda sobrou segundo a palavra do Senhor”.



Verifica-se que a estrutura literária é a mesma que em Mt 14, 13-21; são levados a Eliseu alguns pães; o Profeta ordena a seu servo (discípulo) que sacie cem homens; o servo aponta a impossibilidade (como os Apóstolos). Eliseu ignora a objeção e, confiado na Palavra de Deus, manda distribuir o pão. Ficam sobras, como no relato evangélico.





Em Ex 16, 1-36 e Nm 11, 4-9 é narrada a entrega do maná ao povo no deserto, entrega à qual Jesus faz alusão ao prometer o pão eucarístico; cf. Jo 6, 49.





Tais episódios do Antigo e do Novo Testamento não referem apenas uma refeição humana, mas têm significado transcendental: querem dizer que Deus acompanha, ontem e hoje, seu povo peregrino e lhe oferece os subsídios necessários para que supere os obstáculos da caminhada e chegue certeiramente ao termo almejado, que é a vida eterna.





O relato evangélico faz alusões também à Eucaristia, o viático por excelência. Assim:



Mt 14, 15: “Ao entardecer” em grego é a fórmula com que é introduzido o relato da última ceia;
Mt 14, 19: “tomou os pães”, “levantou os olhos para o céu”, “abençoou”, “partiu”, “deu aos discípulos” são expressões da última ceia e da posterior celebração eucarística.





Mt 14, 20: a grande quantidade de pão assim doada lembra a fartura prometida pelos Profetas para os tempos messiânicos; cf. Os 14, 8; Is 49, 10; 55, 1…





O recolher os fragmentos que sobram, é usual na celebração eucarística.



Em suma, a ceia de viandantes proporcionada pelo Senhor ao seu povo é prenúncio da ceia plena ou do banquete celeste, símbolo da bem-aventurança definitiva. É neste contexto que há de ser lida a secção de Mt 14, 13-21 e paralelos; na intenção dos evangelistas, ela quer significar o Dom supremo de Deus ao homem, que é o encontro face-a-face na bem-aventurança celeste.




O demônio pode ler nossos pensamentos?



A Igreja nos ensina que os demônios são anjos que foram criados bons, mas que se tornaram maus por própria culpa, por orgulho e soberba; eles não são oniscientes, nem onipresentes e nem onipotentes, mas têm poderes de anjos, puros espíritos. Eles podem influenciar a nossa imaginação com pensamentos maus; é a tentação.


Eles não tem capacidade para ler os nossos pensamentos, mas são muito inteligentes e podem deduzir o que estamos pensando em face de nossas atitudes. Sobre eles o Catecismo nos diz o seguinte:


§395 – Contudo, o poder de Satanás não é infinito. Ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre uma criatura: não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus. Embora Satanás atue no mundo por ódio contra Deus e seu Reino em Jesus Cristo, e embora a sua ação cause graves danos – de natureza espiritual e, indiretamente, até de natureza física – para cada homem e para a sociedade, esta ação é permitida pela Divina Providência, que com vigor e doçura dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da atividade diabólica é um grande mistério, mas “nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam” (Rm 8,28).


§414 - Satanás ou o Diabo, bem como os demais demônios, são anjos decaídos por terem se recusado livremente a servir a Deus a seu desígnio. Sua opção contra Deus é definitiva. Eles tentam associar o homem à sua revolta contra Deus.



Prof Felipe Aquino.


Fonte: Cleofas

terça-feira, 25 de agosto de 2009

10 mandamentos da estrada

10 mandamentos da estrada



Milhões de mortos e feridos provocados pelos acidentes rodoviários preocupam a Igreja.

Lembremos hoje dos "10 Mandamentos" da Estrada.



O Vaticano considera que esta "é uma triste realidade e, ao mesmo tempo, um grade desafio para a sociedade e para a Igreja".


Para fazer face a este drama, como referiu o Cardeal Renato Martino, presidente do CPPMI, aos condutores pede-se "controle sobre si próprios, cortesia, prudência, espírito de serviço e conhecimento das normas do Código de Estrada".


O Decálogo dos condutores:



I.Não matarás

II. A estrada deve ser um instrumento de comunhão, não de danos mortais

III. Cortesia, correção e prudência ajudar-te-ão

IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade

V. O automóvel não seja para ti expressão de poder

VI. Convence os jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer

VII. Apóia as famílias das vítimas dos acidentes

VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão

IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca

X. Sente-te responsável pelos outros



segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Perdoar

Perdoar

Perdoar e perdoar e perdoar Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão. O perdão é essencial em tudo na vida. Irmãos que não se perdoam se sentem mal em casa dos pais. Pais que não perdoam acabam sem carinho dos netos. Quem não perdoa não deve formar família. Vai fazer alguém infeliz. Casamento é para quem perdoa. Para pessoas sadias. Porque perdoar é coisa de gente sadia de alma.


O de alma ruim não perdoa. E ainda ameaça matar a mulher que reagir. Gente que se sente maior do que Deus não perdoa. Porque Deus é infinito, mas perdoa. Eles não! Sua majestade ofendida não descansa enquanto não dá o troco. Faz como o escorpião, que se envenena, mas não aceita perder. Perdoar faz parte do amor e da decência. Você não tem que aceitar novas ofensas, mas não pode viver das antigas.



Do livro: Orar e pensar como família - Paulinas


Fonte: site Padre Zezinho

Lei do Aborto na Espanha

Que mundo vivemos... médicos ameaçados de irem pra prisão por não praticarem o aborto. Rezemos por esses médicos que se levantam contra essa lei maligna. Que Deus lhes dê forças de continuarem a resistir firmemente.


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O Dr. Esteban Rodríguez, porta-voz da plataforma de médicos de Direito a Viver, respondeu ao Ministro de Justiça da Espanha, Francisco Caamaño, quem há uns dias atrás disse que ante a lei do aborto não cabe a objeção de consciência, assinalando que "estamos dispostos a ir à prisão antes que acatar uma lei criminal, e estamos dispostos a cometer um suposto delito de desobediência antes que um delito de aborto".


O médico explicou que "não mataremos a nossos pacientes nem cometeremos um delito contra a saúde pública lesando deliberadamente a saúde das mulheres, por muito que nos ameace o ministro da Justiça, abusando de seu poder".


"Os médicos não são soldados, nem policiais, nem carrascos. Não há desobediência civil na negativa a matar a um ser humano, a não ser cumprimento de nossa obrigação profissional", acrescentou.


Assim, considera que, se o Governo cumprir com a ameaça do ministro de Justiça de tratar penalmente aos impedimentos como desobedientes, "será gerada uma nova categoria de vítimas das leis do aborto e de regulação da consciência: os ginecologistas que desejem cumprir com seu sentido de responsabilidade frente a uma ideologia imposta".


Depois de recordar que a objeção de consciência deve ser respeitada pois está estabelecida no artigo 16 da Constituição espanhola, Rodríguez assinalou que "resulta-nos surpreendente que uma lei que pretende proteger, para evitar a prisão, a certos mercenários da Medicina, como o condenado doutor Morín, que lucram matando seres humanos à custa de lesar a saúde das mulheres, vá secundada de outra lei que pretende a desproteção, penalizando com a prisão aos médicos que tratem de defender as vidas de seus pacientes e não danificar a saúde das mulheres".


"Recomendamos, que eles vão pensando em criar uma nova categoria de funcionários do ministério de justiça ou do de igualdade: os carrascos fetais", adicionou o Dr. Rodríguez.


"Parecem-nos altamente preocupantes as intenções totalitárias do Ministério de Justiça, em simbiose com o de Igualdade. Se o anterior ministro de Justiça conseguiu instigar aos profissionais da magistratura, este o conseguirá com os profissionais da Medicina", concluiu.





Fonte: ACI

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Cristão da boca para fora?


Sou cristão só da boca para fora?

Para pensarmos nessa leitura no fim de semana.

Abraços

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Interessante o que essa leitura vem trazer para nós, cristãos que vivemos hoje, buscando fazer a vontade de Deus.


Irmãos: 16Sabendo que ninguém é justificado por observar a Lei de Moisés, mas por crer em Jesus Cristo, nós também abraçamos a fé em Jesus Cristo. Assim, fomos justificados pela fé em Cristo e não pela prática da Lei, porque pela prática da Lei ninguém será justificado.


19Aliás, foi em virtude da Lei que eu morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Com Cristo, eu fui pregado na cruz.


20Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim. Esta minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé, crendo no Filho de Deus, que me amou e por mim se entregou. 21Eu não desprezo a graça de Deus. Ora, se a justiça vem pela Lei, então Cristo morreu inutilmente.


(Gálatas 2,16.19-21)



A cada dia, nossa sociedade se aproxima da sociedade dos primeiros cristãos. Os primeiros seguidores de Jesus foram perseguidos, mortos, porque não agiam segundo a Lei, mas segundo a vontade de Deus, segundo os ensinamentos de Jesus. Hoje, vemos em nosso país e no mundo, cenas que nos aproximam da barbárie de dois mil anos atrás. A lei que descriminaliza o aborto prestes a ser aprovada, assim como práticas como pílula do dia seguinte, liberação sexual, a enorme propaganda do governo dizendo aos jovens para "usar camisinha", apesar de, eles saberem que ela não protege 100% nem da gravidez e muito menos da AIDS..., a liberação da adoção de crianças por casais homossexuais....


São os novos tempos chegando... será que estamos preparados para morrer para a Lei, a fim de viver para Deus? Estamos preparados para morrer para o mundo, vivendo na fé, crendo no Filho de Deus, e visando a graça da Vida Eterna e não as alegrias e prazeres passageiros dessa vida?



Você não é obrigado a ser cristão, a ser católico ou evangélico. Mas se você usa esse "nome", é momento de assumir... está na hora de tomar a nossa posição, porque gente que "se diz" religioso, mas que vive no mundo e o aceita, não serve para Deus.


"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te."


Apocalipse 3,15-16


Proponho, hoje, que comecemos a repensar nossa vida, nossos princípios, nossas atitudes... essa não é a frase que quero ouvir de Deus no último dia... e você? Que Deus derrame seu Espírito Santo sobre cada um de nós, para que saibamos discernir entre o bem e o mal, e optemos pelo bem, pela Verdade, por Jesus!!! Paz e Bem!


João Batista




P.S.: sempre pego imagens da Internet para colocar no blog, mas essa eu recebi na Yelva do blog Alento, foi tirada em Aparecida pela irmã dela!

Abraços

Eutanásia... que caminho é esse?

Segue um texto interessante sobre como a Igreja vê a Eutanásia...

um bom fim de semana!

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EUTANÁSIA: SERÁ QUE ESSE É O CAMINHO?


Nessa última semana muito se discutiu sobre uma palavra pouco conhecida: Ortotanásia.


Para nosso esclarecimento vamos buscar um trecho do pronunciamento da CNBB: “Em relação à ortotanásia, a posição da CNBB é aquela já manifestada mais vezes em documentos da Igreja. Dom Odilo Scherer, em nome da CNBB, refere-se, especialmente, à Encíclica Evangelium Vitae (O Evangelho da vida, 1995), de João Paulo II, onde o papa, após ter afirmado a clara posição contrária à eutanásia, afirma:


“Distinta da eutanásia é a decisão de renunciar ao chamado ‘excesso terapêutico’, ou seja, a certas intervenções médicas já inadequadas à situação real do doente, porque não proporcionadas aos resultados que se poderiam esperar, ou ainda porque demasiado pesadas para ele e para sua família. Nessas situações, quando a morte se anuncia iminente e inevitável, pode-se em consciência renunciar a tratamentos que dariam somente um prolongamento precário e penoso da vida, sem contudo interromper os cuidados normais devidos ao doente em casos semelhantes” (n° 65).


Creio que fica clara assim a posição da Igreja sobre a Ortotanásia. Mas e sobre a eutanásia o que mais nos ensina a Igreja Católica?


Na tentativa de aprofundar o tema podemos dizer que a eutanásia é a morte suave ou a morte provocada em alguém que está gravemente enferma sem esperança de recuperação. Para efeito de estudo podemos dividi-la em: direta e indireta.


Eutanásia direta: é o ato de infligir a morte ao paciente aplicando-lhe um recurso mortífero (injeções ou coisa semelhante). Olhando pelos olhos da nossa fé podemos dizer categoricamente que este procedimento é sempre ilícito, por que o homem não tem o direto de dispor nem da sua vida nem da vida do irmão inocente. Nenhuma situação dolorosa justifica a eutanásia direta. Mesmo por trás da compaixão para com o enfermo pode haver motivos egoístas e interesseiros que levem os acompanhantes ou familiares a provocar a morte do paciente: cansaço, despesas avultadas, perspectivas de herança, etc.


Quanto a eutanásia indireta consiste em subtrair a um paciente os recursos sem os quais lhe é impossível conservar a vida. Aqui podemos mais uma vez subdividir para nossa maior compreensão.


Recursos ordinários são os de rotinas, que costumam ser aplicados a qualquer enfermo: soro, alimentação leve, injeções convencionais, transfusão de sangue e outros. Não é lícitos suspendê-los, desde que estejam dentro do alcance das posses do paciente ou dos seus familiares. Sonegá-los ao doente seria provocar-lhe a morte.


Recursos extraordinários são os que exigem aparato humano, material ou financeiro altamente difícil ou penoso sem que se possa prever um resultado médico compensador, as probabilidades de recuperação ou de melhora do paciente são quase nulas. A moral católica, apoiada na declaração da Santa Sé (05/05/1980), ensina que não há obrigação, em consciência, de aplicar tais recursos.


É necessário, porém, que com lealdade e diante de Deus, as pessoas responsáveis procurem considerar a situação e tomar a decisão mais fiel possível diante da moral cristã.


O uso de analgésicos (alívio para dor) é lícito ao cristão, pois o sofrimento pode atordoar o enfermo. O ser humano deve poder enfrentar a consumação de sua vida terrestre de maneira lúcida e consciente; tal é o momento decisivo para pedir perdão e perdoar, reparar alguma injúria cometida, formular as últimas recomendações e, principalmente receber os sacramentos dos enfermos. É, pois, para desejar que, mesmo usando analgésicos, o paciente tenha seus momentos de lucidez para tomar tais providências.


Como vimos o assunto é vasto, profundo e muito exigente para todos nós que acolhemos os ensinamentos e mandamentos de Deus como caminho e verdade em nossa vida.


Padre Oswaldo Gerolin Filho


Fonte: Portal Católico


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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Matar os indignos de viver??

Ainda sobre o aborto,


Não permitamos que o desprezo pela vida chegue a esse ponto.


Segue uma notícia do Site Zenit que nos mostra a que nível a falta de Deus pode chegar... os mesmos que criticam o Nazismo fazem um novo nazismo....





um bom dia!





João Batista





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Matar os indignos de viver??





Por Pe. John Flynn


ROMA, segunda-feira, 3 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- A ideia de que algumas pessoas são geneticamente inferiores e que é necessário eliminá-las ou evitar que se reproduzam é uma mentalidade que ainda persiste, apesar do horror que despertou após as atrocidades do regime nazista.



Em uma reveladora entrevista publicada no dia 12 de julho na New York Times Magazine, perguntava-se à juíza do Supremo Tribunal dos Estados Unidos Ruth Bader Ginsburg sobre o aborto, entre outros temas.



Referindo-se à sentença do Supremo que abriu as portas ao aborto, Roe v. Wade, e às sentenças sobre financiamento do aborto, Ginsburg comentava: “francamente, na época em que se decidiu sobre Roe, creio que havia preocupação com o crescimento da população e especialmente com o crescimento de populações que não queríamos que houvesse muitas”.



Esta assombrosa declaração não foi posteriormente aprofundada, e ela não deu explicações de que grupos se englobam dentro dos que “não queríamos que houvesse muitos”.



Em um artigo de opinião publicado no dia 14 de julho no Los Angeles Times, Jonah Goldberg admitia que o texto podia-se interpretar como uma mera descrição da mentalidade que se dava detrás das sentenças e, portanto, não temos certeza que Ginsburg tenha assumido estas ideias.



No entanto, continuou, é verdadeiramente certo que o impulso a favor do aborto se deveu em boa parte ao desejo de eliminar os considerados não aptos. É bem conhecido, afirmava, que a fundadora do Planned Parenthood, Margaret Sanger, "foi uma racista eugenésica de primeira ordem”.



Esterilização forçada


Há apenas um mês, recordava-se a triste história das esterilizações forçadas na Carolina do Norte.


Associated Press informava a 22 de junho que se inaugurou uma placa em memória das milhares de pessoas que foram esterilizadas de 1933 a 1973 por serem consideradas mentalmente incapacitadas ou geneticamente inferiores.



Segundo o artigo, o programa da Carolina do Norte tinha como objetivo os pobres e a população que vivia nos presídios ou nas instituições do Estado. Algumas eram simplesmente vítimas de violações. A Comissão de Eugenia do Estado ainda seguiu atuando até 1977, após os enfermos mentais terem sido colocados sob controle judicial.



Os programas de esterilização não são apenas uma questão de interesse histórico. No dia 22 de junho, o jornal Guardian informava que na África está-se obrigando a esterilização de mulheres portadoras do HIV.



Ao que parece, é-lhes dito que o procedimento é um tratamento rotineiro para a AIDS. A Comunidade Internacional de Mulheres com HIV/AIDS está preparando uma ação contra o governo na Namíbia em nome de um grupo de mulheres soropositivas do país que foram esterilizadas contra sua vontade.



O Guardian também informava que este grupo afirma que há esterilizações forçadas na República Democrática do Congo, em Zâmbia e na África do Sul.



A mentalidade eugenésica está muito difundida, ainda que de forma sutil, quando se trata de deficientes ou de quem sofre defeitos genéticos. Com frequência estas pessoas simplesmente são eliminadas antes que tenham a oportunidade de nascer.



Os tratamentos científicos prometem intensificar as ameaças para estes deficientes. No dia 1 de julho, o Times de Londres informava que investigadores estão desenvolvendo um teste genético universal para embriões capaz de detectar quase toda enfermidade hereditária.



Em breve começarão os testes e o professor Alan Handyside, da clínica Bridge de Londres, explicava ao Times que o teste será capaz de identificar qualquer das 15 mil deficiências genéticas conhecidas. Atualmente, podem-se conhecer 2% dos defeitos genéticos através dos testes em embriões.



Bebês desenhados


O artigo comentava que esta técnica, conhecida como karyomapping, aumentará a controvérsia sobre os “bebês desenhados”. O teste poderia também ser utilizado para selecionar um embrião de determinada cor de olhos, ou com genes que afetem a altura.


No entanto, seria difícil levar à prática a comprovação de muitos genes que controlam diversas facetas do desenvolvimento, porque seriam necessários centenas de embriões para garantir o perfil desejado.



Já é comum a prática de eliminar os embriões ou fetos que sofrem de síndrome de Down. Dominic Lawson criticava esta tendência em um artigo de opinião publicado no jornal britânico Independent no dia 25 de novembro passado.



Lawson, que tem um filho com síndrome de Down, observava no entanto alguns sinais de mudança. Citava Carol Boys, diretor executivo da Associação de Síndrome de Down, que afirmava que cerca de 40% das mães que dão positivo no teste de síndrome de Down continuam sua gravidez.



Em parte, explicava Boys, isso tem a ver com o fato de que as mulheres tendem a ter filhos a uma idade mais avançada. Isso significa que são mais conscientes de que é possível que não possam ter outros filhos. Ademais, estas mulheres têm carreiras assentadas que lhes dão mais confiança para enfrentar as pressões dos médicos para que abortem. Segundo Lawson, os médicos em geral têm “uma tendência visceral a favor da eugenia”.



“Isso não se baseia em uma consideração realista e atualizada das possibilidades abertas a quem tem síndrome de Down, ainda menos da felicidade que podem e de fato trazem às famílias, e inclusive à comunidade em seu conjunto”, acrescentava Lawson.



A causa de tais atitudes baseia-se no fato de que as pessoas com síndrome de Down vão custar mais ao sistema de saúde, acusava.



As novas provas genéticas também apontam a síndrome de Down, anunciava um artigo de 8 de junho na seção online do American Spectator. Sequenom, uma empresa que comercializa produtos de análise genética, desenvolveu um novo teste genético para a síndrome de Down.



O teste, chamado SEQureDX, supõe-se mais seguro e cuidadoso que qualquer teste genético pré-natal anterior. “Ainda que as novas provas sejam mais seguras tanto para a mãe como para o filho, criarão uma profunda insegurança para os bebês que acusem positivo para anormalidades genéticas”, indicava o artigo.



Ao menos outras três companhias estão desenvolvendo provas genéticas parecidas e esperam tê-las no mercado antes do fim do ano.



Erros fatais


A promessa de testes mais exatos aponta a um fato ao qual não se dá relevância, quer dizer, que frequentemente bebês perfeitamente sadios sejam abortados por erros nas provas genéticas.



Segundo um artigo de 16 de maio no jornal Guardian, a doutora Anne Mackie, diretora de programas de testes do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, estimava que a cada ano, na Inglaterra, 146 bebês sadios e que não tinham qualquer anormalidade se perdem como resultado de testes inexatos.



Segundo Machie, 70% dos hospitais da Inglaterra ainda usam testes que é muito provável que deem “falso positivos”, quer dizer, determinar um alto risco para as mulheres de forma errônea.



Os perigos da eugenia



No dia 21 de fevereiro, Bento XVI falava aos participantes em uma conferência convocada pela Pontifícia Academia para a Vida sobre o tema “Novas fronteiras da genética e perigos da eugenia”.



Cada ser humano, afirmava o pontífice, “é muito mais que uma singular combinação de informações genéticas que seus pais lhe transmitem”.



Devemos evitar os riscos que a eugenia implica, advertia o Santo Padre. E observava que hoje se dão “manifestações preocupantes desta repulsiva prática”. Explicava que hoje “se tende a privilegiar as capacidades operativas, a eficiência, a perfeição e a beleza física, em detrimento de outras dimensões da existência que não se consideram dignas”.



“Deste modo é debilitado o respeito que é devido a cada ser humano, também na presença de um defeito no seu desenvolvimento ou de uma doença genética que poderá manifestar-se no decurso da vida, e são penalizados desde a concepção os filhos cuja vida é considerada não digna de ser vivida”, comentava o Papa.



Bento XVI animava a rechaçar qualquer forma de discriminação como um ataque a toda humanidade. Um chamado à ação que deve despertar as consciências de todo o mundo.



Fonte: ZENIT.org

Teste de Gravidez


Muito profunda essa mensagem que recebi por e-mail, nos faz pensar muito sobre o aborto. boa leitura!


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TESTE DE GRAVIDEZ


O que você recomendaria, ou acha que deveria ser feito perante os seguintes cinco casos de gravidez?


1.O pai é asmático, a mãe está tuberculosa. Têm quatro filhos. O primeiro é cego, o segundo é surdo, o terceiro morreu e o quarto tem tuberculose. A mãe está grávida de novo. Você recomendaria o aborto nesta situação?


2.Um homem branco viola uma menina negra de 13 anos e esta ficou grávida. Se você fosse o pai desta jovem. Você recomendaria o aborto?


3.Uma senhora está grávida; já tem muitos filhos, dois deles morreram, o seu esposo está na guerra e a ela resta-lhe pouco tempo de vida. Você recomendaria o aborto a esta senhora?


4.Um pastor e a sua esposa enfrentam problemas econômicos muito fortes, já têm 14 filhos, são realmente pobres. Considerando a sua extrema indigência. Você recomendaria à esposa desse pastor que abortasse o seu décimo quinto filho?


5.Uma jovem está grávida; não está casada e o seu noivo não é o pai do bebê que está esperando. Você recomendaria que ela abortasse?



Se você respondeu que “Sim” em alguma das situações anteriores, leia a seguir:


1º caso. O pai asmático e a mãe tuberculosa, tiveram quatro filhos: o primeiro cego, o segundo surdo, o terceiro morreu e o quarto tinha tuberculose. A mãe estava grávida de novo. Você teria ajudado a matar um dos músicos mais brilhantes do universo: Beethoven.


2º caso. Um homem branco viola uma menina negra de 13 anos e esta ficou grávida. Você teria ajudado a matar uma das cantoras negras mais famosas do mundo: Ethel Walters


3º caso. Uma senhora está grávida, já tem muitos filhos, dois deles morreram, o seu esposo está na guerra e a ela resta-lhe pouco tempo de vida. Você teria ajudado a matar um homem que foi enviado por Deus para atuar na história da humanidade: João Paulo II


4º caso. Um pastor e a sua esposa enfrentam problemas econômicos muito fortes, já têm 14 filhos, são realmente pobres. Você teria ajudado a matar um dos grande pregadores do século passado: John Wesley


5º caso. Uma jovem está grávida, não está casada e o seu noivo não é o pai do bebê que está esperando. Sabem que você teria ajudado a matar? Jesus Cristo!


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Namoro santo. É possível?


Por Rosana Salviano


'É possível namorar sem desagradar a Deus?


Ou seria melhor inventar outra forma de relacionamento?” A Bíblia (que deve ser nosso livro de princípios, nossa regra de fé e prática) não fala nada específico sobre o namoro. Não existe nela o termo 'namorar'. Mas há alguns casos que revelam esse tipo de relacionamento antes do casamento. É o caso de Jacó e Raquel - ele a amou logo de cara e se dispôs a trabalhar para seu pai durante sete anos para tê-la como esposa (Gênesis 29). Aí temos um dos primeiros significados do namoro: é um tempo de dedicação e compromisso. Já imaginou ter que trabalhar de graça para conseguir uma namorada? É preciso muito amor mesmo! O que nem sempre acontece hoje em dia...




Hoje, quase ninguém quer saber do fator 'amor' entre o casal, principalmente no namoro. Ele acabou ficando em segundo plano. Primeiro vem a atração, depois a paixão. E é aí que está o problema: atração e paixão são vontades da nossa carne, não são sentimentos. E quando satisfazemos à carne... é problema na certa. Duvida? Pois vamos aos fatos:


O 'ficar'


Ficar, ou sair por aí com alguém como se fosse namorado sem o ser, virou moda. 'Vamos beijar, beije todos os que estiverem ao seu lado', falou certa vez a cantora Ivete Sangalo em dos seus shows na praia de Florianópolis. E não era de 'ósculo santo' que ela estava falando!


'Namorar só depois de conhecer bem a pessoa', me disse uma amiga. Só que o 'conhecer bem' incluía a relação a sexual - dos beijos ao ato em si. A mídia reforça a idéia: 'o que você acha de transar antes de namorar?' era a pergunta num programa na televisão. E o pior: as respostas eram 'normal', 'depende do cara', 'legal'...


Agora reflita: há compromisso e dedicação quando 'ficamos'? Não. Há amor verdadeiro? Também não, no máximo atração ou paixão. É só para satisfazer um desejo da carne. E qual o problema nisso? Nosso Deus é um Deus que se agrada de compromissos. E se você não consegue fazer isso com quem está ao seu alcance, imagine com Ele.


As conseqüências dessa falta de compromisso.


A família é um projeto do coração de Deus, e o diabo quer destruí-la. Logo, namoro sem compromisso leva a casamentos desfeitos e relacionamentos também sem compromisso. Adolescente que fica hoje, não vai querer casar amanhã, só 'morar junto' - livre de compromisso perante a lei e perante Deus. Esse é o plano de Satanás. Ficar é só para satisfazer a um desejo momentâneo, e 'os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.' (Gálatas 5:24)


Tenho compromisso. E agora? Talvez você não esteja 'ficando', mas decidiu namorar alguém. E esta é a palavra: decisão. Amar alguém também faz parte de uma decisão. Ben Wong, disse que para um casamento ser duradouro é preciso que o casal tenha em mente que decidiu amar àquela outra pessoa pelo resto de sua vida. Se você decidiu assim, não vai dar lugar para os famosos pensamentos do tipo 'o amor entre nós acabou'. E é claro, vai fazer de tudo para cultivar esse amor com gestos e atitudes.


No namoro, a decisão não é menos importante. Principalmente se você tiver em mente 'o que é o namoro'. Esse tempo de compromisso e dedicação é, na verdade, um privilégio. É o tempo que temos para conhecer a outra pessoa. Já se foi (ainda bem!) aquela época em que os pais escolhiam os cônjuges de seus filhos de acordo com seus interesses financeiros, sem que o casal ao menos se conhecesse. Agora, a decisão é de cada um. Mas se você decide namorar, é porque decide 'conhecer' alguém, e com um objetivo.


Conhecer alguém significa saber de seus defeitos e qualidades. Saber o que o deixa feliz e o que o entristece. Saber seus gostos e preferências. Saber qual sua personalidade e saber se é bom ou mau caráter. Saber o que está por trás da 'casca' que, aparentemente, agradou! Será que a fruta é boa mesmo?


Depois disso vem o noivado. É uma segunda etapa do namoro. É a época de fazer planos, sonhar mais alto, projetar um casamento, a construção de uma nova família. E então, finalmente vem o casamento: o objetivo final do namoro. A consumação de um relacionamento de amor. Uma decisão, e das mais importantes.


Pratique o namoro santo! Doze características de um relacionamento que tem, como prioridade, a busca de santidade e da vontade do Senhor:


Antes de namorar, sejam amigos. A amizade é fundamental para um relacionamento dar certo. Permaneçam 'só amigos' o máximo de tempo possível! Busquem orientação de Deus antes e durante o namoro. Se vocês não têm vergonha de beijar um ao outro, então porque ter vergonha de orar juntos?


Estabeleçam alvos conjuntos. Façam do namoro o primeiro passo para um casamento. Nem sempre o namoro vai acabar num altar, mas esse deve ser o objetivo principal. Só comece a namorar com essa intenção, nunca para se divertir ou como passatempo.


Não façam do namoro ou um do outro prioridade. Enquanto vocês não são casados continuam debaixo do cuidado dos pais, autoridades colocadas por Deus sobre suas vidas. A suas famílias devem ser prioritárias. A aprovação deles em tudo o que fizerem é imprescindível.


Lembrem-se do mandamento: 'Honra a teu pai e tua mãe...' e Deus lhes mostrará que é fiel! Não se isolem. Muita gente, após um namoro desfeito, descobre que não tem mais amigos. Eles foram sumindo aos poucos, enquanto o namoro era autocentralizado.


Não se sintam 'dono do outro'. O namoro é apenas uma fase de conhecimento do parceiro (a), não significa que você tem posse sobre ele (a). Não se impeçam de, as vezes, saírem sozinhos (a) ou com a turma;


Não dêem lugar ao diabo (Efésios 4:27). Não fiquem sozinhos em casa, não namorem no escuro. Não façam aquilo que virá a despertar desejos mais íntimos ou sexuais.


Só façam um com o outro aquilo que não teriam vergonha de fazer na frente dos outros. Aproveitem esse tempo para conversar e abrir seus corações. (...); Aprendam a demonstrar carinho com respeito.


Palavras doces, pequenas surpresas e programas agradáveis a sós podem revelar seu amor pelo outro sem que suas convicções se choquem. Busquem o máximo de intimidade visando o conhecimento mútuo sem que seja necessário defraudação do corpo do outro. Intimidade também significa familiaridade.


Duas pessoas íntimas se dedicam particular afeição. Façam com que a paz de Deus seja o árbitro. Namoro turbulento e cheio de neuroses não esta com nada. Não dêem ouvidos para que os outros falam, ou o que a sociedade vem impondo sobre namoros 'modernos'.


Lembrem-se que estamos no mundo, mas não pertencemos a ele. Não se acomodem, não se conformem com o que está errado. Sejam firmes. E sejam felizes!


'E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.' (Romanos 12:2)


Por que padre não se casa?



Por que o padre não se casa?



Celibato é uma entrega total e amorosa ao Reino de Deus

Quando ouço alguém dizer ou mesmo me perguntar: “Por que padre não se casa?” Eu poderia repetir a pergunta de outro jeito: Por que você se casou ou por que você está solteiro? Por que você é professora ou advogado? Ou mãe de família? E assim por diante. Isso prova que toda vocação é um grande mistério entre Deus e o coração da pessoa por Ele convidada a abraçar um estado de vida. Não se esqueça que alguém pode ser feliz e realizado ou infeliz e triste pela escolha livre que fez. A vocação é assumida livremente e eu não fui obrigado a assumir o sacerdócio e o celibato.





O celibato não é uma castração nem uma proibição de casar ou outras coisas semelhantes. Celibato é uma entrega total e amorosa ao Reino de Deus e ao serviço do Seu povo. Neste estado de vida eu assumo e respondo livremente, pois a diferença não está tanto no exterior, mas está dentro de minha alma, foge de mim e de mim transborda.





Acredito que eu seja diferente somente pela escolha e pela consagração que Deus fez comigo, assim como você pode ser diferente naquilo que você é. Não posso negar: sou diferente de dentro para fora, sou consagrado, separado para ser todo de Deus, para ser todo das pessoas, da missão, da Igreja. O celibato não limita o meu amor, pelo contrário, alarga-o até o infinito; não me prende a ninguém, mas me deixa livre para todos. É um desafio, pois continuo exatamente como todo homem: com sentimentos, dificuldades e pecados também, mas eu abracei a escolha que fiz: “Estou no mundo, mas não sou do mundo, nem sou como todo o mundo”.





O nosso mundo precisa exatamente de mim assim diferente e talvez seja isso que incomode e ajude tanto as pessoas.





Você aceita ser diferente assumindo a vocação que abraçou?





Eu fui conquistado por amor e por amor continuo todos os dias deixando-me conquistar: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que escolhe a vós”. Vocação é um mistério que eu vou descobrindo todos os dias um pouco mais.





Peço a você a permissão de ter uma vocação diferente e nela ser realizado e feliz. Como existem casais, jovens, professores, domésticas, médicos felizes e realizados em sua vocação, eu sou feliz e realizado por ser sacerdote e celibatário. Que bom que todo o mundo não é igual e não tem a mesma vocação, a diferença enriquece a vida e o mundo.





Como sempre dizemos: “As diferenças não são barreiras, mas sim, riquezas”. O mais importante é ser coerente e verdadeiro na diferença que assumimos em nossa vida.





Parabéns por você ser diferente e feliz!



O que diz o Catecismo da Igreja Católica (CIC), número §1579:




“Todos os ministros ordenados da Igreja latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fiéis que vivem como celibatários e querem guardar o celibato "por causa do Reino dos Céus" (Mt 19,12). Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor e a "cuidar das coisas do Senhor", entregam-se inteiramente a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta nova vida a serviço da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus”.





CIC §1599: “Na Igreja latina, o sacramento da Ordem para o presbiterado normalmente é conferido apenas a candidatos que estão prontos a abraçar livremente o celibato e manifestam publicamente sua vontade de guardá-lo por amor do Reino de Deus e do serviço aos homens” (Cf. Catecismo da Igreja Católica, números 1579/1580).





O celibato não limita o meu amor, pelo contrário, alarga-o até o infinito, não me prende a ninguém, me deixa livre para todos.





Oração: Senhor da messe e pastor do rebanho, faz ressoar em nossos ouvidos o teu forte e suave convite: “Vem e segue-me"! Derrama sobre nós o teu Espírito, que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho e a generosidade para seguir a tua voz. Senhor, que a messe não se perca por falta de operários. Desperta as nossas comunidades para a missão. Ensina a nossa vida a ser serviço. Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino, na vida consagrada e religiosa.



Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade dos nossos bispos, padres e ministros. Dá perseverança aos nossos seminaristas. Desperta o coração dos nossos jovens para o ministério pastoral na tua Igreja.



Senhor da messe e pastor do rebanho, chama-nos para o serviço do teu povo. Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder "sim". Amém






Minha bênção fraterna
Padre Luizinho - Com. Canção Nova






blog.cancaonova.com/padreluizinho


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Estamos de blog novo, mas nossa campanha continua:

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Testemunho de menina católica ante o câncer gera conversões ao catolicismo nos EUA

Testemunho de menina católica ante o câncer gera conversões ao catolicismo nos EUA


Seattle, 10 Ago. 09 / 09:02 am (ACI).- A breve vida de uma menina devota católica em Seattle, Washington, permitiu o retorno à Igreja de muitos católicos e a conversão pelo menos dez americanos. O testemunho de fé que deu ao lutar contra um doloroso câncer deu numerosos frutos e inclusive permitiu a fundação de uma organização dedicada a apoiar a famílias com membros doentes. Glorifica Strauss nasceu em 1996, tinha seis irmãos e levou uma vida completamente normal até os 7 anos de idade. Gostava de muito da oração do Terço.


Em uma entrevista à CatholicNewsAgency.com, seu pai Doug Strauss, recordou que no ano 2003 Glória recebeu um acidental golpe de bola no rosto e quando a lesão desapareceu ficou um vulto suspeito. Os médicos lhe diagnosticaram um câncer avançado conhecido como neuroblastoma e lhe deram entre três meses e três anos de vida. Glória foi submetida a uma cirurgia e recebeu tratamentos de quimioterapia. Um colunista do Seattle Times se interessou pela história da família e seu primeiro artigo atraiu a muitos leitores. O caso chegou aos meios de todo o país, unindo milhares de pessoas em uma grande cadeia de oração.


Quando a saúde de Glória piorou no ano 2007, a família começou a receber a dezenas de pessoas em sua casa para rezar o Terço e entoar canções religiosas com a menina. Quando aumentou a afluência de pessoas, cinco membros da comunidade abriram seus lares para continuar com as orações. Glória foi submetida a novas sessões de quimioterapia e inclusive tentaram um transplante de células mãe extraídas de sua própria medula. Ante a dor de sua filha alguns questionaram o seu pai sobre a "qualidade de vida" que levava a menor.


Doug Strauss estava confundido e decidiu perguntar a Glória se ela tinha "qualidade de vida". A menina lhe respondeu: "Sim papai!" e emocionada acrescentou que muitas pessoas estavam começando a rezar por causa da sua enfermidade. "Ela ensinou a todos a maneira de levar uma cruz. Deu-nos como presente seu próprio compromisso em uma relação constante com Deus através da oração. Ela sempre disse, ‘sim’", recorda Doug. O testemunho de Glória atraiu a pessoas de todas as religiões. "Todo mundo sabia que somos católicos – não tivemos que professar nossa fé – e queríamos orações de todos", assinalou.


O câncer seguiu avançando e a pequena Glória faleceu em 21 de setembro de 2007. Tinha onze anos. Mais de três mil pessoas assistiram a seu funeral, a família começou a receber histórias de como o testemunho de sua filha tinha mudado vidas e tem conhecimento de pelo menos dez pessoas que se converteram ao catolicismo por conhecer a história de Glória.


Uma família de luteranos que compartilhou um acampamento com a família Strauss decidiu converter-se ao catolicismo antes da morte da menina. Glória soube desta conversão e manifestou sua alegria. Com a ajuda de um empresário local, a família Strauss iniciou uma organização em memória de sua filha. Chama-se Glória’s angels e se dedica a assistir a famílias que têm algum membro com uma enfermidade grave.

Aborto: Questão de saúde pública... para quem?

Essa foi uma publicação bem antiga... dá pra ver o que já aconteceu e o que ainda está tramitando para acontecer... fiquemos de olho...


Abraços


João Batista


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Aborto: Questão de saúde pública... para quem?




Imagine que o governo federal dissesse que o roubo deve ser encarado como um assunto de “segurança pública”. Até aí, tudo bem. Imagine agora que o presidente, ao apresentar assustadoras estatísticas de roubo nas grandes cidades, se mostrasse preocupado, não com a segurança e a morte dos cidadãos assaltados, mas com a morte dos ladrões, sobretudo os mais pobres, que morrem em roubos “mal feitos”, praticados em condições “inseguras”. E imagine, para completar a comédia, que o chefe de Estado propusesse legalizar o roubo, a fim de que todos, ricos e pobres, tivessem acesso a um “roubo seguro”.




Guarde essa estória, pois você verá algo semelhante mais à frente. Os jornais noticiaram que, no dia 14 de maio de 2007, um dia depois da partida do Papa Bento XVI, o presidente Lula descartou a possibilidade de o governo enviar qualquer projeto de lei sobre o aborto: “O governo não vai enviar projeto não, não vai”, disse Lula. O que a imprensa se esqueceu de dizer é que o governo já enviou seu projeto de aborto ao Congresso.




Não custa lembrar que em 27 de setembro de 2005, o presidente Lula — esquecendo-se da promessa feita no mês anterior aos Bispos reunidos na 43ª Assembléia Geral da CNBB — entregou ao Congresso Nacional, por sua subordinada imediata, a secretária Nilcéa Freire, uma “proposta normativa” para legalizar o aborto até os nove meses e obrigar os planos de saúde a custeá-lo. O texto do governo foi redigido com má-fé.




No artigo 2º há aparentemente (mas só aparentemente) algumas restrições à prática do aborto. O artigo 8º, porém, destrói qualquer restrição, pois revoga todos os dispositivos do Código Penal que incriminam o aborto quando a gestante deseje praticá-lo: “Revogam-se os arts. 124, 126, 127 e 128 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal)”.




A imprensa deixou-se enganar, e passou a divulgar que o governo desejava liberar o aborto “até doze semanas de gestação”, o que é falso. Na verdade, o anteprojeto pretendia (e pretende) a liberação completa do aborto até a hora do parto. A CNBB não fora admitida a participar da Comissão Tripartite que elaborou o texto.




Em 04 de outubro de 2005, a deputada Jandira Feghali (PC do B/RJ) adotou a proposta normativa do governo Lula como substitutivo ao Projeto de Lei 1135/91. Apesar do enorme empenho da deputada em tornar lei a proposta do governo, a oposição pró-vida foi muito grande.




A aprovação do projeto ficou, então, para o segundo governo Lula. O presidente foi reeleito, mas a deputada não conquistou sua vaga no Senado, conforme pretendia. O projeto do governo foi desarquivado e está em tramitação na Câmara.




segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Palavras a um homossexual



Palavras a um homossexual


Prof. Felipe Aquino




Tenho recebido muitas correspondências de jovens cristãos que lutam bravamente contra a tendência homossexual e querem viver vida de castidade segundo a vontade de Deus. Eles me pedem ajuda e conforto. Por isso escrevo essas palavras, com muito amor a todo aquele que trava essa luta difícil contra o homossexualismo, que tem suas causas complexas.


Comecemos dizendo que a posição da Igreja (que é a da Bíblia e da sagrada Tradição); assistida e guiada pelo Espírito Santo, como Jesus prometeu (cf. Jo 14, 15.25; 16,12-13; Mt 28,20), é que a “tendência homossexual não é pecado” e tem suas causas desconhecidas, mas diz que a PRÁTICA DOS ATOS SEXUAIS é uma “depravação” (cf. Catecismo §2357ss ); é pecado grave.


O que diz o Catecismo da Igreja


§2357 – “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante , por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados”.


Homossexuais – não discriminá-los


§2358 – “Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais inatas. Não são eles que escolhem sua condição homossexual; para a maioria, pois a maioria, pois, esta constitui uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa da sua condição”.


Homossexuais – viver a castidade


§2359 – “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadores da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”


Há quem defenda que o homossexualismo é um “terceiro sexo”; e portanto algo natural e legítimo. Mas isto entra em conflito com a lei natural; um homem com um homem não podem gerar um filho… Existem dois sexos diferentes para se completarem mutuamente. Cada um dos dois tem predicados que o outro não tem. A tendência homossexual pode ser congênita como pode ser adquirida; todavia ela nunca é normal, porque não é natural.


Não é porque alguém tem a tendência homossexual que está certo em dizer que isto é “normal e correto”, e que pode viver a homossexualidade, discordando até de Deus e das suas Escrituras. Se for assim, o alcoólatra também poderá dizer: “eu tenho naturalmente a tendência a beber, então, é correto e natural eu beber”; o drogado poderia dizer o mesmo; e assim outros casos; então, não poderíamos combater nenhum vício.


A cruz da tendência homossexual é pesada, mas o cristão sabe que é da cruz que nasce a ressurreição. Se você souber conviver com a tendência homossexual, mas sem viver os atos homossexuais, você estará como que “subindo a escada da santidade”. Para isto é preciso a graça de Deus, a Confissão quando cair, a Eucaristia freqüente, a leitura e meditação da Palavra de Deus. Não é o que todos nós precisamos fazer?Cristo carregou na Sua Cruz esta sua tendência homossexual; e nas suas santas chagas você pode buscar o remédio para elas. São Pedro diz que “Ele carregou as nossas enfermidades”; então, você pode procurar na oração a cura deste mal.



Peça a pessoas de oração, e bem maduras, que orem por você, e busque também um bom tratamento psicológico com um profissional cristão. Sugiro também que você leia o livro “A BATALHA PELA NORMALIDADE SEXUAL” escrito pelo Dr. Gerard van den Aardweg (Editora Santuário Aparecida), Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam (Holanda) e escreve na base de mais de trinta anos de terapia com homossexuais.


É preciso também tomar consciência de que você não é o único a carregar um problema difícil. Todo ser humano tem o seu; pode ser até o extremo oposto ao seu, ou seja, uma excessiva atração pelo outro sexo. - Isto nos proporciona a ocasião de lutar contra tendências desregradas; é precisamente na luta que alguém se faz grande. Não fora a luta, ficaríamos sempre com nossa pequena estatura espiritual. Por conseguinte assuma corajosamente sua tarefa de não ceder aos desvios sexuais.


Convido-o, como amigo e irmão em Cristo, a viver a Sua Lei, e você será feliz, mesmo que isto custe muito; quanto mais for difícil, mais mérito você terá diante de Deus. Você, tal como é, é chamado por Deus à santidade. Ele tem as graças necessárias para levar você à perfeição cristã. Os Santos não foram de linhagem diferente da nossa, tiveram seus momentos difíceis, mas conseguiram vencer com o auxílio de Deus.


Pode ser que você não deixe de ter a tendência homossexual, como o alcoólatra não deixa de ter a tendência ao alcoolismo, mas você pode, com o auxilio da Graça de Deus, vencer-se-a-si-mesmo sempre. E receberá de Deus a recompensa, pois você vai agradar muito a Deus. E assim você será feliz, mesmo já aqui neste mundo, porque a Palavra de Deus não falha. Não há outro caminho verdadeiro de felicidade para você, esteja certo disso. Mesmo que você caia não pode desanimar e nem se desesperar; não, deve buscar a Confissão com um padre amigo e que te ajude; e vá em frente. Mais importante do que vencer para Deus, é lutar sempre sem nunca desanimar.


Busque ajuda num amigo que você confia, e também procure ajuda nos seus pais e na sua família; abra-se com eles se eles podem te entender e ajudar.



Procure sublimar seus impulsos naturais dedicando-se ao esporte e à arte (poesia, música, pintura…) ou a uma tarefa que lhe interesse ou mesmo ao trabalho profissional. Lembre-se de que sentir tendências homossexuais não é pecaminoso, caso não se lhes dê consentimento. O mal consiste em consentir-lhes.


Não se feche em si mesmo ou no isolamento. A solidão, no caso é prejudicial. Se você leva uma vida digna, tenha a cabeça erguida e aborde a sociedade com normalidade. E jamais abandone a sua prática religiosa. Sem Deus todo fardo se torna mais pesado. Não há por que abandonar a prática religiosa se o homossexual se afasta das ocasiões de pecar. A Igreja recomenda aos seus pastores especial atenção aos homossexuais. Eles precisam de sua ajuda.


fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/category/homossexualidade/

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Catolicos Somos


Bem vindo a um novo blog!!




A você que participa do Grupo Ecclesiae Dei recebendo as publicações do Blog, informo que a partir de agora, as publicações virão do Blog Catolicos Somos.




O Blog Ecclesiae Dei com o tempo será desativado, e todas as publicações passarão para esse novo blog.




O motivo da alteração é que o nome "Ecclesiae Dei" incomoda muitos católicos por ser o nome de um "Motu Próprio" e de uma comissão no Vaticano que trata da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X. Inclusive alguns dessa Fraternidade pensavam que o motivo do blog era falar contra eles.




Como esse não é o intuito do blog, nunca foi e nunca será, mas somente falar sobre temas de interesse dos Catolicos Apostólicos Romanos, a partir de agora, estamos mudando de endereço, mas as publicações continuarão chegando aos seus e-mails da mesma forma.






Para comentar ou sugerir, segue nosso novo e-mail: joao.batista.ic@gmail.com


Um abraço!


João Batista