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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Manifestação Anti-Católica


ROMA, 12 Abr. 10 (ACI) .- Ed Kock é um judeu que foi prefeito de Nova Iorque, Estados Unidos, entre 1978 e 1989. Ele escreveu um artigo no jornal israelense Jerusalem Post no qual assinala: "acredito que os contínuos ataques dos meios à Igreja Católica e a Bento XVI se converteram em manifestações de anti-catolicismo e que a cadeia de artigos sobre os mesmos eventos não têm já a intenção de informar mas sim de 'castigar'".
Em seu artigo sobre a campanha difamatória empreendida por diversos meios para apresentar o Santo Padre como "encobridor" de abusos sexuais cometidos por alguns membros do clero, Koch comenta que este tipo de crimes são uma coisa "horrenda" e sublinha como o Papa Bento XVI "em várias ocasiões, em nome da Igreja, admitiu as culpas e pediu perdão".
Para o ex-prefeito de Nova Iorque "muitos dos que nos meios atacam a Igreja e o Papa hoje o fazem evidentemente com prazer, e em qualquer caso com malícia".
Isto acontece, em opinião de Ed Kock, porque "existem muitos nos meios, inclusive entre os católicos assim como entre outras pessoas, que objetam ou se irritam pela posição da Igreja que é contrária a todo aborto e ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, favorece a manutenção da regra do celibato para os sacerdotes assim como a exclusão das mulheres no sacerdócio. É contrária às medidas de controle da natalidade, ao uso libertino dos preservativo e fármacos (anticoncepcionais), assim como contrária ao divórcio civil".
Embora ele mesmo poderia não estar de acordo com estas posições, explica Koch, considera que a Igreja Católica tem "o direito de exigir a seus próprios fiéis o cumprimento de todas as suas obrigações religiosas e o direito de sustentar-se no que (Ela) crê".
Para o ex-prefeito a Igreja Católica é "uma força positiva no mundo" e que a importância de milhões de católicos é importante para a paz e a prosperidade.
Finalmente Ed Kock reitera que "os atos cometidos por membros do clero católico são atos terríveis" e adverte citando o Evangelho de São João: "quem de vós esteja livre de pecado, que atire a primeira pedra".

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Oração pelo Papa

Boa tarde!

Relembro aqui a campanha iniciada: Rezemos pelo Papa. Como continuamos no Ano Sacerdotal, continuo o apelo: Rezemos pelos nossos Sacerdotes.

Amigos, tudo pode ser mudado pela oração, e sabemos que somos muitos os católicos pelo mundo, se cada um fizer a sua parte, oferecer suas orações, missas e sacrifícios pelo Santo Padre, pela Igreja e pelos Sacerdotes, tudo pode mudar!!
Só depende de cada um! Eu estou fazendo a minha parte, e você?
Partilho com vocês uma bela oração pelo Santo Padre que veio do Movimento Salvai Almas. Convido-os a rezar diariamente essa oração por nosso Pastor!


Abraços fraternos

João Batista

ORAÇÃO DIÁRIA PELO PAPA BENTO XVI

Pai Santo, Vós que sois o Senhor de todas as gentes e de todo o Universo, olhai para o nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, escolhido por vós como Timoneiro desta Santa Igreja, que tanto sofre por causa dos constantes ataques do inimigo, para que ele consiga prosseguir na elaboração de Vossos planos e ser sempre o guardião fiel de vossos segredos, a fim de que nossa Santa Igreja seja sempre protegida e salva das mãos inimigas!

Pai Santo, derramai luzes sobre a Santa Igreja, Fortaleza e Discernimento sobre o Santo Padre! Cuidai dele e protegei-nos sempre, para que também possamos ser igreja fiel, e seguidora das orientações deste nosso Pastor.

Obrigado, Pai, por nos amardes tanto! Amém!

Fonte: Movimento Salvai Almas

“não estimulem a confusão sexual entre os adolescentes”

Pediatras americanos: “não estimulem a confusão sexual entre os adolescentes”

ROMA, terça-feira, 13 de abril de 2010 (ZENIT.org). - Christine Vollmer, presidente da Alliance for the Family, membro da Pontifícia Academia pela Vida e do Pontifício Conselho da Família e líder do grupo que instituiu o “Alive to the World”, comemorou o recente anúncio do American College of Pediatricians (ACP) que inclui uma advertência embasada em anos pesquisas clínicas e observações rigorosas.

A ACP divulgou em nota os resultados de uma série de estudos que determinam, de maneira inequívoca, que o desejo de pré-adolescentes de serem do sexo oposto constitui um estágio de desenvolvimento absolutamente normal e temporário.

A ACP divulgou também uma advertência às escolas e aos adultos responsáveis sobre o fato de que a confusão de gênero, a atração pelo mesmo sexo, e a confusão sexual não devem jamais ser estimulados.

“Mesmo crianças e adolescentes com Desordem de Identidade de Gênero (quando uma criança tem desejo de ser do sexo oposto) perdem estas tendências durante a puberdade, quando este comportamento não é reforçado”.

“Os pesquisadores, Zucker e Bradley, afirmam que, quando os pais ou outros adultos estimulam uma criança ou adolescente a se comportar ou ser tratado como se fosse de outro sexo, é reforçada a confusão, e a criança é assim condicionada a uma conduta dolorosa e sofrida sem necessidade”.

Mesmo que “motivadas por intenções nobres”, “as escolas podem ironicamente desempenhar um papel negativo quando reforçam tais desordens”, explica a comunicado enviado na semana passada a 14.800 inspetores de ensino dos EUA, assinado por Tom Benton, MD, FCP, presidente do American College of Pediatricians.

Benton divulgou ainda uma página na internet sobre o tema,www.FactsAboutYouth.com (em inglês), na qual os pais e responsáveis podem encontrar mais informações.

“É importante a questão seja esclarecida”, disse Christine Vollmer a ZENIT.

“Nosso programa, que já tem 12 anos, Alive to the World, inclui diretrizes claras para compreender e acompanhar as crianças e adolescentes através dos vários estágios psicológicos de seu desenvolvimento rumo à maturidade”, acrescentou.

“Para dizer com as palavras do Dr. Benton” – prossegiu – “a adolescência é um período de agitação e efemeridade. Os adolescentes experimentam confusão a respeito de muitas coisas, incluindo a orientação sexual e a identidade de gênero, e são particularmente vulneráveis às influências do ambiente”.
Fonte: Zenit

terça-feira, 4 de maio de 2010

Papa quer diálogo com os pensadores ateus

Arcebispo Ravasi: Papa quer diálogo com os pensadores ateus

Afirma que a Santa Sé está tratando “com muito rigor” os casos de pedofilia
VALÊNCIA, terça-feira, 13 de abril de 2010 (ZENIT.org).- O Papa Bento XVI está impulsionando o diálogo entre a fé e a razão, e nele se incluem pensadores e artistas ateus. Foi o que afirmou hoje o presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, o arcebispo Gianfranco Ravasi, em uma coletiva de imprensa em Valência (Espanha), segundo informa a agência diocesana Avan.

Dom Ravasi, que se encontra na cidade espanhola para a inauguração da cátedra Fides et Ratio da Universidade Católica de Valência (UCV), explicou que seu dicastério vaticano está conduzindo muitas iniciativas no âmbito do diálogo com o mundo da cultura.

Ele explicou que durante a visita a Portugal, em maio, o Papa manterá um encontro com artistas portugueses, entre eles o cineasta Manuel Oliveira.

Também se está preparando, para este ano, uma série de encontros em Paris, na sede da UNESCO, na universidade de Sorbona e na Academia Francesa, através do Pátio dos Gentis, instituição criada por seu próprio dicastério para impulsionar o diálogo com o âmbito do ateísmo.
Dom Ravasi afirmou que o cristianismo “tem sempre uma função dentro da cultura”, ainda que em algumas de suas expressões esta “possa ser completamente secular ou laica”.

A religião “favorece as respostas fundamentais que todo homem se faz acerca da vida, morte, dor, justiça e da verdade”.

Pedofilia

Perguntado por jornalistas locais sobre os casos de abusos a menores da parte de clérigos, Dom Ravasi reconheceu que se trata de questões greves e afirmou que a Santa Sé está tratando o tema “com muito rigor”.

Após explicar as medidas adotadas nestes casos, o prelado também lamentou algumas das reações públicas reproduzidas por meios de comunicação contra o Papa, que em sua opinião são “excessivas e quase agressivas”.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Livro conta as memórias de um exorcista

Livro conta as memórias de um exorcista

Entrevista com o autor, o jornalista e escritor Marco Tosatti
Por Antonio Gaspari

ROMA, segunda-feira, 12 de abril de 2010 (ZENIT.org). – Padre Gabriele Amorth é sacerdote paulino. Antes de se tornar sacerdote, esteve na guerra, foi partidário e graduou-se em direito. Teólogo mariano, foi por muitos anos diretor da prestigiada publicação paulina Madre di Dio, até ser apontado pelo cardeal Ugo Poleti ao cargo oficial de exorcista.

Em mais de 25 anos de atividade, Amorth já realizou mais de 70 mil exorcismos, sendo considerado o exorcista mais experiente do mundo.

Marco Tosatti, vaticanista do jornal La Stampa, autor de diversos livros, entrevistou padre Amorth, publicando em seguida o livro Memorie di un esorcista (“Memórias de um exorcista”, Edizioni Piemme).

O livro é algo como um testamento espiritual, no qual Amorth narra seus embates contra o maligno: um série impressionante de histórias que testemunham a presença, mas também a libertação do mal.

ZENIT entrevistou Marco Tosatti.

- Quem é o exorcista e quem é particularmente padre Amorth?
- Tossati: Um exorcista é um sacerdote que recebeu de seu bispo – o único autorizado a realizar este tipo de intervenção – a autorização para libertar do mal pessoas afetadas por fenômenos demoníacos, como a infestação, a vexação e a possessão. Padre Gabriele é presidente honorário da associação de exorcistas, por ele fundada há vários anos, e é provavelmente o exorcista mais famoso do mundo. Completará 85 anos neste mês de abril e continua empenhado em sua batalha...

- Existe de fato o demônio?
- Tosatti: Quem é cristão não pode se privar de acreditar na existência de um espírito, que rejeitou a Deus e age de maneira ordinária e extraordinária – algo raríssimo – no mundo.

- Quem é, o que faz, como se manifesta e de que modo os exorcistas neutralizam sua influência sobre as pessoas?
- Tosatti: É um anjo caído, que lidera outros seres semelhantes a ele. Em sua ação ordinária, busca arrastar as pessoas para o pecado, a fim de conquistar suas almas. Sua ação extraordinária é certamente mais misteriosa. Com a permissão de Deus, realiza ações sobre as pessoas, podendo alcançar, em alguns casos, a possessão (que não pode, porém, tocar a alma). Os exorcistas, com as orações do ritual e pelo uso dos sacramentais, buscam libertar as vítimas de tais ações negativas.

- Por que a Igreja instituiu a figura do exorcista?
- Tosatti:
Jesus Cristo conferiu aos seus discípulos o mandato de pregar o evangelho, curar os doentes e expulsar os demônios. Por vários séculos, não houve na cristandade a figura do exorcista: qualquer cristão poderia se fazer soldado nesta batalha. E ainda hoje simples cristãos podem proferir orações de libertação. Alguns santos, como por exemplo o padre Pio, libertavam vítimas da influência demoníaca sem serem exorcistas. Cumpre salientar que nos últimos anos, em resposta a uma demanda crescente, os bispos se veem cada vez mais obrigados a nomear sacerdotes para atuarem neste tipo de trabalho pastoral.

- Quanto há de sugestão e quanto há de verdadeiro nas pessoas que acreditam estar possuídas pelo demônio?
- Tosatti:
Pelo que pude verificar em minhas pesquisas, os casos reais de possessão, vexação ou infestação são muito, muito raros. Padre Gabriel, e acredito que seus colegas também devam agir desse modo, não recebe nenhum caso que não tenha sido previamente avaliado pela medicina oficial. E, apesar dessa precaução, vê que em muitos casos não se evidencia uma origem maléfica dos distúrbios. Mas, ainda que raros, os casos de influência demoníaca autêntica existem, e são impressionantes.

- De que maneira as pessoas podem evitar as tentações do pecado e do mal?
- Tosatti:
Evitar as investidas das tentações, creio que seja impossível; mas uma vida límpida e cristã pode nos ajudar a não ceder a estas tentações.

- O demônio sempre ameaçou a Igreja. Papa Paulo VI disse certa vez: “a fumaça de Satanás adentrou na Igreja”. João Paulo II e Bento XVI denunciaram em diversas ocasiões a presença da cauda do diabo em muitas ocasiões na qual a cátedra de Pedro foi prejudicada. No presente momento, assistimos a um ataque sem precedentes ao atual Pontífice. O que pensa a respeito?
- Tosatti:
Bento XVI, como João Paulo II antes dele, indicou nos temas morais como a defesa da vida e da família a batalha central da Igreja em nossos tempos. É uma batalha contra a cultura predominante no mundo ocidental, em especial no âmbito da mídia.
É evidente a tentativa de desacreditar a Igreja e o Papa, justamente para enfraquecer o impacto de seu ensinamento. Também de modo instrumentalizado e incorreto, esperando pelos efeitos negativos na opinião pública, que frequentemente não dispõe de instrumentos ou de tempo para analisar de forma ponderada as acusações. Isso se torna ainda mais extraordinário quando constatamos que, se há alguém hoje que busque limpar a Igreja e que sempre buscou, este alguém é Joseph Ratzinger. Parece-me assim que nossa categoria não está vivendo um de seus momentos mais felizes.
Fonte: Zenit.com

Santa Sé publica guia de procedimentos sobre casos de abusos


Para explicar como a Congregação para a Doutrina da Fé age nestes casos

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 12 de abril de 2010 (ZENIT.org).- A partir de hoje, o site da Santa Sé oferece uma guia para compreender os procedimentos básicos da Congregação para a Doutrina da Fé frente a casos de denúncias por abusos sexuais. Assim afirmou a Rádio Vaticano, explicando que esta iniciativa "não é um novo documento, mas um resumo dos procedimentos operativos já definidos, que pode ser de ajuda para leigos e não-canonistas" na hora de compreender a atuação da Congregação.

Os procedimentos se remetem, segundo a emissora pontifícia, ao "Motu Proprio Sacramentorum sanctitatis tutela, de 30 de abril de 2001, junto com o Código de Direito Canônico de 1983".

Este procedimento, que está em vigor desde 2001, começa quando uma "diocese indaga sobre qualquer suspeita de abusos sexuais perpetrados por um religioso contra um menor. Se a suspeita for verossímil, o caso deve ser levado à Congregação para a Doutrina da Fé".

"O bispo local transmite todas as informações necessárias à Congregação para a Doutrina da Fé e expressa sua opinião sobre medidas e procedimentos que devem ser adotados. A lei civil referente à denúncia dos crimes às autoridades apropriadas deve ser sempre aplicada."

Da fase preliminar até a conclusão do caso, o bispo pode tomar medidas preventivas. "É conferido ao bispo local o poder de tutelar as crianças, limitando as atividades de qualquer sacerdote em sua diocese", seja antes, durante ou depois do procedimento.

Com relação ao procedimento, a Congregação estuda o caso e pede, se necessário, informações complementares.

A Congregação "pode autorizar o bispo local a instruir um processo penal judicial diante de um tribunal eclesiástico local". Também pode autorizá-lo a instruir um processo penal administrativo. Para apelar às sentenças emitidas por um tribunal eclesiástico, o sacerdote deve fazê-lo por meio da Congregação, cuja sentença será inapelável.

Ambos os procedimentos - judicial e administrativo penal - podem comportar certo número de penas canônicas, incluindo a demissão do estado clerical.

"Nos casos particularmente graves, em que um religioso durante um processo é declarado culpado de abusos sexuais contra menores ou que as provas sejam evidentes, a Congregação para a Doutrina da Fé pode decidir levar tal caso diretamente ao Santo Padre, a fim de que o Papa emita um decreto de demissão do estado clerical ‘ex officio'. Não existe recurso canônico contra o decreto papal."

Também apresentam ao Papa os casos de sacerdotes que, conscientes dos crimes cometidos, pedem a demissão.

"Nos casos em que o sacerdote acusado tenha admitido seus crimes e se proposto a viver uma vida de oração e penitência, a Congregação para a Doutrina da Fé autoriza o bispo local a emitir um decreto que proíbe ou limite o ministério público de tal sacerdote. No caso de violação das condições do decreto, não está excluída a destituição do estado clerical", informa a Rádio Vaticano.
Fonte: Zenit.com