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terça-feira, 27 de abril de 2010

Convocação à Oração por Bento XVI!!!

Caros irmãos,

Em vista do que estamos vendo e ouvindo sobre a perseguição ao Papa, aos Sacerdotes e à Igreja Católica pela mídia e pela sociedade, convoco aos verdadeiros católicos, que amam a Santa Igreja, ao Papa e aos Sacerdotes que rezem, ofereçam terços, missas, sacrifícios e muitas orações ao nosso querido Pai Espiritual, representante de Cristo na Terra, bem como à toda a Igreja, seus representantes - cardeais, bispos, sacerdotes, religiosos, assim como todos nós fiéis leigos!

Nossa amada Igreja passa por um terrível momento de perseguição no mundo todo. Nosso Papa sofre e precisa de nós: que o defendamos e principalmente, rezemos muito por ele, para que o Espírito Santo dê forças, discernimento e sabedoria nesse momento tão difícil.
Não deixemos de fazer nossa parte, de oferecer nossa ajuda à nosso Pai, principalmente por meio de nossas orações. Ele precisa muito delas!

Convoque seus amigos, seu grupo de orações, encaminhe essa mensagem a seus vizinhos, colegas de trabalho, coloque no seu blog e mande a todos os que você sabe que são verdadeiramente católicos e que amam o Papa Bento.

Você que recebeu essa mensagem, pare por 2 minutos e reze uma Ave-Maria por nosso Papa. Ofereça sacrifícios, missas e orações. Nosso pouco, nesse momento, será muito!
Que essa mensagem corra o mundo, e que todos juntos, nos unamos pelo Papa e pela Santa Igreja!
Um grande abraço, na certeza de que Deus estará recompensando a cada um por tudo o que puder fazer por nosso Papa e pela Santa Igreja!
Abaixo, segue uma reportagem do site Zenit que mostra um pouco da perseguição que hoje tem sofrido nossa amada Igreja e principalmente nosso Papa.
João Batista
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Cardeal Rivera denuncia “linchamento midiático” do Papa

Por Nieves San Martín
CIDADE DO MÉXICO, segunda-feira, 26 de abril de 2010 (ZENIT.org). – O Conselho dos Analistas Católicos do México divulgou nesta segunda-feira um comunicado no qual denuncia uma campanha de “descrédito midiático do Papa Bento XVI e do cardeal Norberto Ribera Carrera pelos casos de pedofilia”, definida como um “linchamento midiático”.

Os leigos que compõem o Conselho dos Analistas Católicos sustentam em sua declaração – enviada à ZENIT por Carlos Montiel, presidente do conselho – que a “intenção dos vários meios de comunicação ao informarem sobre a pedofilia no seio da Igreja não é outra senão a de levar a cabo uma campanha de linchamento midiático contra o Papa e o arcebispo primaz do México, dedicando-se a explorar o escândalo”.

“A ineficiência de alguns destes veículos os levou a assumirem a postura de juízes, abandonando seu trabalho de informar para dedicarem-se a punir”. “Estamos diante de um momento em que faltam informações sérias”, em que “a divulgação da informação se reduz à promoção da calúnia”, sublinham.

Do mesmo modo, consideram “inaceitável que a campanha de descrédito do pontificado do Santo Padre Bento XVI provenha de lobbyies políticos, de grupos midiáticos e de organizações privadas que atuam na defesa de interesses próprios, como consequência da campanha pró-vida e pró-família promovida pela Igreja”.

Segundo os analistas católicos, “pretende-se expulsar a Igreja católica do espaço público, ou pelo menos manchar sua imagem pública”.

Analisando a situação atual, acrescentam, constata-se que “aqueles que buscam diluir a liderança da Igreja enquanto formadora de sociedades e famílias, são aqueles que lutam por uma falsa, pérfida e eufemística democracia, a fim de submetê-la aos interesses e caprichos do Estado ou de alguns poucos grupos políticos”.

Os analistas católicos expressam sua “plena adesão ao Santo Padre Bento XVI, que afrontou, de modo decisivo, os depreciáveis casos de pedofilia”, e pedem aos “informadores e meios de comunicação hostis à Igreja, que apresentem as provas que fundamentam seus artigos e suas opiniões”.

Da mesma forma, manifestam “apoio ao arcebispo primaz do México, cardeal Norberto Rivera Carrera, que anunciou ‘tolerância zero’ contra pedófilos que possam eventualmente agir na arquidiocese”.

Neste sentido, rejeitam a campanha de reabertura do processo judicial movido contra o cardeal, segundo eles “uma distração”, “uma fabricação oportunista da mídia, que busca lucrar com a reabertura de processos já analisados pelas autoridades competentes, que inocentaram o cardeal”.

Por isso, pedem o fim das investidas contra Bento XVI e os prelados, afirmando que “certamente o Santo Padre é um líder necessário para a promoção e a melhoria das relações sociais, políticas e culturais no mundo”.

Anunciam também que “a Igreja católica não perdeu sua credibilidade com os escândalos cometidos por sacerdotes”. Ao contrário, lembram os tantos “católicos que, de maneira heróica, mantiveram íntegra sua própria fé: bispos, sacerdotes, religiosos, líderes e fiéis leigos”, e pedem “aos responsáveis pelos veículos de comunicação e às autoridades às quais compete zelar pela liberdade religiosa, que se deixe de influenciar a opinião pública acrer que na Igreja se age com uma moral ambígua”.

Aos deputados e senadores que compõem o Congresso, pedem “que seus projetos de lei estejam de acordo com o princípio do Estado laico e da liberdade religiosa”, e aos juízes “que sejam imparciais ao aplicarem a justiça”.

“O problema da pedofilia” – afirmam – “é sem dúvida inaceitável, como o é também o aborto. Se o primeiro desfigura o futuro de uma pessoa, o segundo despedaça, destrói e elimina todo o futuro de uma vida”. Lamentam assim “a dor daqueles que sofreram abusos por parte de alguns pastores e ex-sacerdotes da Igreja”.

O Conselho dos Analistas Católicos do México “expressa sua solidariedade para com todas as vítimas, pedindo a Deus que alivie esta situação abominável, e que conceda sua graça aos homens e mulheres que denunciaram estes crimes, e que seu corajoso testemunho sirva para melhorar toda a sociedade”.

Concluem declarando sua “confiança na Misericórdia divina para todos aqueles acometidos pelo desejo de destruir o próximo”, para que possam “ser iluminados e converterem-se, integrando-se à Igreja de Cristo, ferida por estes pecados”.
Fonte: Zenit.com

'O Papa chorou conosco'

Bom dia!!
Para aqueles que acham que a Igreja, em especial nosso amado Papa não está nem aí para com os tristes problemas de pedofilia que estão sendo descobertos, segue reportagem recebida por e-mail.

'O Papa chorou conosco', disse uma vítima de pedofilia em Malta

- AFPO papa "chorou conosco", declarou à AFP uma das vítimas dos abusos sexuais cometidos por religiosos em Malta, durante o encontro deste domingo com Bento 16 na nunciatura apostólica da capital Valletta.
"Fiquei impressionado com a humildade do papa. Ele tomou para si o constrangimento causado pelos outros. Ele foi muito corajoso. Nos escutou individualmente, rezou e chorou conosco", declarou Lawrence Grech. "Ele até benzeu uma cruz que eu carregava", acrescentou.
O Papa Bento 16 se reuniu em Malta com "um pequeno grupo de pessoas que sofreram abusos sexuais cometidos por religiosos", anunciou o Vaticano mais cedo em um comunicado. O papa mencionou a "profunda comoção provocada pelas histórias e expressou sua vergonha e lamentação pelas vítimas e pelo sofrimento de suas famílias".
Lawrence Grech afirmou que ele não quer pedidos de perdão do papa. "Eu exigi desculpas antes porque estava enfurecido. Minha raiva desapareceu e estou satisfeito de ter encontrado o papa. Continuarei batalhando, não contra a Igreja mas contra a pedofilia", assegurou.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Papa convida pais a rezarem para que seus filhos escutem Jesus

Papa convida pais a rezarem para que seus filhos escutem Jesus

CIDADE DO VATICANO, domingo, 25 de abril de 2010 (ZENIT.org).- No Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que a Igreja celebra neste domingo, Bento XVI convidou os pais a rezarem para que seus filhos se abram à escuta de Jesus.

Antes de rezar a oração mariana do Regina Caeli, o Papa se dirigiu, da janela dos seus aposentos, aos milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro e assegurou que "a primeira forma de testemunho que suscita vocações é a oração".

Para exemplificar, falou de "de Santa Mônica, que, suplicando a Deus com humildade e insistência, obtém a graça de ver seu filho Agostinho tornar-se cristão".

"Portanto, convido os pais a rezarem, para que o coração dos seus filhos se abra à escuta do Bom Pastor e até ‘o mais pequenino gérmen de vocação (...) faça com que se torne uma árvore frondosa, carregada de frutos para o bem da Igreja e de toda a humanidade'", afirmou, citando a carta de proclamação do Ano Sacerdotal.

Logo depois, fez uma pergunta: "Como podemos escutar a voz do Senhor e reconhecê-lo?".
"Na pregação dos Apóstolos e dos seus sucessores: nela ressoa a voz de Cristo, que convida à comunhão com Deus e à plenitude de vida."

"Somente o Bom Pastor protege com imensa ternura seu rebanho e o defende do mal, e só n'Ele os fiéis podem depositar absoluta confiança", continuou.

Neste dia especial de oração pelas vocações, o Pontífice também exortou em particular "os ministros ordenados para que, estimulados pelo Ano Sacerdotal, sintam-se comprometidos ‘com um mais intenso e incisivo testemunho evangélico no mundo de hoje'".

E destacou, recordando alguns aspectos da carta que escreveu para proclamar o Ano Sacerdotal que a Igreja está vivendo, que o sacerdote "continua a obra da Redenção na terra".

Desejou que os sacerdotes "saibam ‘de bom grado deter-se diante do sacrário'; adiram ‘totalmente à sua vocação e missão mediante uma severa ascese'; tornem-se disponíveis à escuta e ao perdão; formem de maneira cristã o povo confiado a eles; cultivem cuidadosamente a fraternidade sacerdotal".

E também que "sigam o exemplo de sábios e diligentes pastores, como fez São Gregório Nazianzeno, quem escrevia dessa maneira ao amigo fraterno e bispo São Basílio: ‘Mostra teu amor pelas ovelhas, tua solicitude e tua capacidade de compreensão, tua vigilância (...), a severidade na doçura, a serenidade e a mansidão na atividade, (...) as lutas na defesa do rebanho, as vitórias (...) alcançadas em Cristo'".

Por outro lado, Bento XVI agradeceu pelas demonstrações de apoio que está recebendo, afirmando: "Agradeço a todos os presentes e a todos os que, com a oração e o afeto, sustentam meu ministério de Sucessor de Pedro".

Finalmente, dirigiu uma saudação especial à Associação METER, que há 14 anos promove o Dia Nacional para as crianças vítimas da violência, da exploração e da indiferença.

"Nesta ocasião, quero sobretudo agradecer e encorajar os se dedicam à prevenção e à educação - afirmou -, em particular os pais, professores e tantos sacerdotes, irmãs, catequistas e animadores que trabalham com os jovens nas paróquias, escolas e associações."
Fonte: Zenit

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Vaticanista denuncia preconceito anti-católico da mídia: "O-Papa-deve-ser-culpado"

Que hoje, aniversário do Papa Bento XVI, possamos dar-lhe de presente nossas orações, em meio à tanta perseguição que a Igreja sofre.
Abraços fraternos!
ROMA, 13 Abr. 10 (ACI) .- O vaticanista italiano Andrea Tornielli se referiu à carta apresentada pela agência Associated Press (AP) manipulada para tentar mostrar o Papa Bento XVI, quando era Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, como encobridor de um sacerdote acusado de abusos contra menores na Califórnia.
Para o perito, esta manobra se orquestra com um novo preconceito: "O-Papa-deve-ser-culpado".
Tornielli assinala que na referida missiva de 1985, assinada pelo então Cardeal Ratzinger "aconselhava-se prudência sobre a redução ao estado laico solicitada por um sacerdote pedófilo de 38 anos que efetivamente foi demitido dois anos depois, ao cumprir 40 anos. Como já sucedeu em dias passados, a carta foi apresentada como um caso de 'encobrimento' de parte do futuro Papa a favor de um sacerdote pedófilo".
Entretanto, explica o vaticanista, "as coisas não foram assim e no transcurso das horas foi possível verificar o contexto recordando que
1) nessa época a Congregação para a Doutrina da Fé não era competente nos casos de pedofilia e na carta se fala da demissão do estado laico e não do processo,
2) a demissão do estado clerical não se decidia antes dos 40 anos de idade,
3) a solicitude foi apresentada pelo mesmo sacerdote envolvido,
4) Ratzinger solicita aprofundar no caso e dois anos depois chega a demissão do estado clerical, e
5) não houve nenhum encobrimento do culpado".
Para Tornielli, "o que mais chama a atenção não é o fato de que estas cartas (muitas terá assinado Ratzinger durante os 23 anos à frente do ex-santo Ofício) sejam publicadas, mas sim que sejam lançadas e relançadas sem verificar os contextos e procedimentos, quer dizer sem aprofundar nas circunstâncias para permitir que o leitor tenha uma idéia (da situação). Esta seria a tarefa do jornalista".
"Quem escreve –reconhece o vaticanista falando sobre si mesmo– cometeu diversos enganos em anos de profissão, não me sinto para nada em grau de dar lições ou conselhos a ninguém. Mas me parece, como leitor, que estamos diante de um preconceito já estabelecido: O-Papa-deve-ser-culpado (talvez por isso tentam levá-lo aos tribunais) e com esta óptica buscam testemunhos, documentos".
Para o vaticanista este preconceito se manifesta no fato que "apareçam estes fatos na primeira página sem verificar o caso e sem explicar as circunstâncias".
Depois de ressaltar o grande trabalho do Papa Bento XVI enfrentando os casos de abusos sexuais cometidos por alguns membros do clero, Tornielli comenta que "é totalmente evidente que estamos ante um encarniçamento consertado que procura deslegitimar a autoridade moral da Igreja, do Papa, para tirar força à sua mensagem. Com isto –conclui– não procuro minimizar os escândalos que estão aos olhos de todos".
Andrea Tornielli escreve também um artigo no jornal italiano Il Giornale no qual assinala que o advogado Jeff Anderson está atrás da publicação da carta da AP, quem ademais assinalou a esta mesma agência alguns anos atrás que estava processando a Igreja por tudo o que ela tem e que já ganhou milhões de dólares em processos legais.
O vaticanista indica que "junto ao advogado Anderson, durante a conferência de imprensa em Nova Iorque no último 25 de março, dedicada ao caso do Padre Murphy, estava presente o dominicano Thomas Doyle, há anos empenhado em favorecer as vítimas de abusos, mas empenhado sobre tudo em demonstrar uma responsabilidade do vaticano".
Tornielli assinala além que "é necessário recordar que ao início dos casos de pedofilia na Alemanha se deram as denúncias do presidente do Canisius College, Padre Klaus Mertel, quem busca uma revalorização teológica da homossexualidade".
William McGurn, editor do Wall Street Journal, explica com mais profundidade o papel de Jeff Anderson em: www.acidigital.com/noticia.php?id=18661

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Encobrimento de abusos deve ser tratado com rigor dentro e fora da Igreja Católica

Encobrimento de abusos deve ser tratado com rigor dentro e fora da Igreja Católica, diz Cardeal

ROMA, 13 Abr. 10 (ACI) .- O Presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), Cardeal Angelo Bagnasco, reiterou seu apoio ao Papa Bento XVI ante a campanha difamatória mediática contra a sua pessoa e explicou que ninguém faz tanto como o Santo Padre ante os abusos cometidos por parte de alguns membros do clero e precisou que o encobrimento destes casos deve ser tratado com rigor, dentro e fora da Igreja Católica.
Em entrevista concedida ao Il Sole 24 ore, o purpurado assinalou que "a pedofilia –como tive oportunidade de dizer nestas semanas– é um crime odioso. E é ademais um pecado escandalosamente grave que trai o pacto de confiança inscrito na relação educativa; por isso sempre é algo aberrante e, se é cometido por uma pessoa consagrada, adquire uma gravidade ainda maior"."Bento XVI, a quem renovo o afeto e a proximidade do Episcopado e de toda a Igreja na Itália pelas acusações gratuitas e infamantes das que é objeto, empreendeu, e não só desde hoje, uma severa ação de auto-exame que conduza à Igreja a purificar-se a si mesma dos membros que ofuscaram dolorosamente sua imagem e credibilidade".
Mas esta "vigorosa obra de limpeza", prossegue o Cardeal, "que compreende obviamente uma leal e correta cooperação com a magistratura, não pode cancelar o sofrimento e o desencanto das vítimas: crianças e jovens que foram traídos em sua confiança espontânea. Para cada uma das pessoas violadas, a suas famílias, expresso vergonha e amargura, especialmente nos casos nos que não foram escutados por aqueles que deviam ter intervindo imediatamente".
O também Arcebispo de Gênova disse também que "os casos esclarecidos de desgoverno e de menosprezo dos fatos, quando não de encobrimento, devem ser rigorosamente seguidos dentro e fora da Igreja e, como já aconteceu em alguns casos, devem ter como efeito o afastamento e a demissão das pessoas envolvidas".

Papa Bento XVI envia 50 mil Dólares às vítimas das chuvas no Estado do Rio

Papa Bento XVI envia 50 mil Dólares às vítimas das chuvas no Estado do Rio

RIO DE JANEIRO, 13 Abr. 10 (ACI) .- Em nota de imprensa divulgada hoje, a Arquidiocese do Rio informou que o Papa Bento XVI doou 50 mil dólares às vítimas das enchentes no Estado. O comunicado foi feito ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, por meio de carta enviada pelo Presidente do Pontifício Conselho Cor Unum, Cardeal Paul Josef Cordes.
Com esse gesto, o Sumo Pontífice deseja prestar auxílio "àqueles que foram atingidos pelos deslizamentos provocados pela chuva torrencial que devastou algumas favelas na cidade do Rio de Janeiro", e assim "estar perto das famílias que estão sofrendo e também perto de todos que generosamente estão trabalhando na operação de emergência".
As chuvas ao longo de todo o Estado deixaram um saldo de mais de 11.000 pessoas desabrigadas e outras 245 mortas até agora.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Cardeal Bertone anuncia iniciativas do Papa contra pederastia

Cardeal Bertone anuncia iniciativas do Papa contra pederastia

Em uma coletiva de imprensa concedida no Chile

SANTIAGO, terça-feira, 13 de abril de 2010 (ZENIT.org).
- Segundo o secretário de Estado vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, anunciou no Chile, o Papa tomará iniciativas para enfrentar os atos de pederastia cometidos por membros da Igreja e “não deixará de nos surpreender”.

Em uma coletiva de imprensa concedida nessa segunda-feira no Seminário Pontifício de Santiago, o purpurado, que visita em nome do Santo Padre o país flagelado pelo terremoto, afirmou: “creio que o Papa ainda tomará outras iniciativas. Não posso antecipar, mas se estão pensando outras iniciativas. Não vai deixar de nos surpreender com essas iniciativas sobre este tema específico”.

Segundo o purpurado italiano, “também outras instituições devem tomar iniciativas concretas, de coração”, para defender a dignidade das crianças e das mães jovens.

Em resposta aos jornalistas, afirmou: “muitos psicólogos e psiquiatras demonstraram que não há relação entre celibato e pedofilia, mas muitos outros demonstraram, e me disseram recentemente, que há relação entre homossexualidade e pedofilia”.

A pederastia, reconheceu, é uma patologia “que toca todas as categorias de pessoas, e percentualmente em menor medida aos sacerdotes”, mas de todos os modos, estas condutas negativas de sacerdotes “são muito graves e escandalosas”.
Fonte: Zenit

O Sinal da Cruz


O SINAL DA CRUZ
(†)-Pelo sinal da Santa Cruz,
(†) livrai-nos Deus, Nosso Senhor,
(†) dos nossos inimigos,
(†) em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém
Quantas pessoas fazem o Sinal da Cruz, ou como se costuma dizer, o “Pelo Sinal” antes das orações, ou pelo menos uma vez ao dia? A impressão que temos é que o número é bastante reduzido, especialmente entre os mais jovens. A maioria faz, e às vezes de modo displicente, como um salamaleque, o “Em nome do Pai”, ficando só no gesto, sem invocar a Santíssima Trindade.
O Sinal da Cruz é uma oração importante que deve ser rezada logo que acordamos, como a nossa primeira oração, para que Deus, pelos méritos da Cruz de Seu Divino Filho, nos proteja durante todo o dia. Com este Sinal, que é o sinal do cristão, nós pedimos proteção contra os nossos inimigos.
Que inimigos? Todos aqueles que atentem contra a nossa pessoa, para nos causar tanto males físicos, quanto espirituais. O Sinal da Cruz, feito antes de iniciarmos as nossas orações, nos predispõe a bem rezar.
† Pelo sinal da Santa Cruz: ao traçarmos a primeira cruz em nossa testa, nós estamos pedindo a Deus que protejaa nossa mente dos maus pensamentos, das ideologias malsãs e das heresias, que tanto nos tentam nos dias dehoje e mantendo a nossa inteligência alerta contra todos os embustes e ciladas do demônio;
† Livrai-nos Deus, Nosso Senhor: com esta segunda cruz sobre os lábios, estamos pedindo para que de nossa boca só saiam palavras de louvor: louvor a Deus, louvor os Seus Santos e aos Seus Anjos; de agradecimento a Deus, pois tudo o que somos e temos são frutos da Sua misericórdia e do Seu amor e não dos nossos méritos: que as nossas palavras jamais sejam ditas para ofender o nosso irmão.
† Dos nossos inimigos – esta terceira cruz tem como objetivo proteger o nosso coração contra os maus sentimentos: contra o ódio, a vaidade, a inveja, a luxúria e outros vícios; fazer dele uma fonte inesgotável de amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso próximo; um coração doce, como o de Maria e manso e humilde como o de Jesus.
Padre Marcelo Rossi
Recebido por e-mail.