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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Pensamento para hoje



"Devemos amar o nosso próximo, ou porque ele é bom, ou para que ele se torne bom."

(Santo Agostinho)

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Pilares de nossa Fé



Um dia Dom Bosco teve um sonho: uma terrível batalha no mar, desencadeada por uma multidão de embarcações, pequenas e grandes, contra um único majestoso navio, símbolo da Igreja.


Esse navio, várias vezes atingido, mas sempre vitorioso, era guiado pelo Papa. Ancorou seguro entre duas colunas saídas do mar.


A primeira tinha em cima uma grande hóstia onde se liam as palavras "Salus credentium" (salvação dos crentes); na outra coluna, mais baixa, estava a estátua da Imaculada com as palavras "Auxilium Christianorum" (Auxílio dos cristãos).


Como católicos, louvemos a Deus pela graça dessas duas colunas que nos sustentam: a Eucaristia e Maria, e do Papa que guia a nossa fé!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Nós, a maioria... Católicos!


Somos 75% do povo brasileiro. Nossa voz não pode, portanto, ser desprezada. Não formamos uma simples parcela da população, mas constituímo-nos em hegemônica fatia dos que aqui habitam.


Mais do que isso, nossos costumes e cultura estão presentes até mesmo entre os que não partilham totalmente de nossa visão de mundo. Todas as instituições pátrias guardam a saudável influência que de nós receberam. Nossa própria história confunde-se com a história nacional.


Sob o pretexto de um absurdo Estado laico, que não reflete as aspirações de uma sociedade religiosa como a nossa, não podemos ser ignorados.


Como qualquer outro segmento, temos reivindicações. Nossa opção de fé nunca poderá um entrave para o acesso à vida pública. Simplesmente nos é impossível deixar nossos símbolos, nosso credo e nossas convicções no lar ou na sacristia, abstendo-nos da manifestação das idéias que professamos. Por que os pró-aborto, os militantes homossexuais, os comunistas, os neo-iluministas, os defensores da eutanásia, os distribuidores de preservativos, os ateus, têm pleno direito de sair às ruas, expressar o que pensam e procurar convencer os políticos e os cidadãos da legitimidade de seus programas, quando a mesma liberdade nos é negada, a nós, maioria esmagadora nesse Brasil que se pretende democrático?

Aos que argumentam que não nos foi cassado direito algum, contra-ataco: na teoria não, e sim na prática. Esboçamos uma opinião, somos vaiados pela minoria barulhenta. Tentamos mostrar as razões de nosso pensamento, investem, qual lobos furiosos, contra nós. E a fúria é dirigida não ao que pensamos, mas à "audácia" de tornar público o pensamento. Parece que todos podem dar seu pitaco sobre o que não entendem (vj's da MTV, atores globais, formadores de opinião), exceto nós, os 75% da população.


Temos propostas. Temos direitos. E trabalharemos, pacificamente, de modo ordeiro e legal, para vê-los triunfar. Queremos a total proibição do aborto e do assassinato de embriões humanos; queremos o respeito à propriedade privada produtiva e à legítima defesa (inclusive com o recurso às armas); queremos a manutenção e o reconhecimento do casamento como vínculo indissolúvel entre um homem e uma mulher, e a ajuda do Estado às famílias numerosas; queremos ensino religioso confessional nas escolas oficiais, para que os filhos sejam educados segundo a vontade dos pais; queremos os crucifixos nos prédios estatais para lembrar o Estado da submissão que deve a Deus; queremos o respeito às raízes culturais e religiosas de nossa pátria e as leis civis submetidas à Lei do Criador e ao direito natural.

Somos a maioria. Somos católicos. Apostólicos. Romanos!

Rafael Vitola Brodbeck

terça-feira, 25 de junho de 2013

Casais que usam contraceptivos podem comungar?

Casais que usam contraceptivos podem comungar?

Por Silvio L. Medeiros
Casais que usam anticoncepcionais dentro do matrimônio podem receber a comunhão?

Casais que usam métodos contraceptivos dentro da sua vocação, no sacramento do matrimônio, estão impedidos de comungar por estarem em pecado mortal. É falta grave porque a matéria sexual diz respeito a fonte da vida humana e sua expressão máxima de entrega e de amor. É portanto sagradíssima. 
 
Um casal que usa de sua faculdade sexual se fechando completamente a vida possível de futuros filhos, e comunga, corre o risco de comungar de sua própria condenação, como bem nos alertou São Paulo em sua primeira carta aos Coríntios no capítulo onze: "Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação" (versos 26-29). 
 
A única exceção é se o uso do método contraceptivo, no caso a pílula, for feita para tratamentos exclusivamente terapêuticos, como ovários polisísticos etc, que tem como consequência, embora não desejada, o efeito inibidor da ovulação na mulher.
 
Em termos gerais, sempre que há utilização da faculdade sexual, ela é por natureza humana, unitiva (une os esposos) e procriativa (está aberta a vida). Cada vez que num matrimônio uma das duas finalidades do ato conjugal é dissociada ou excluída, temos uma grave alteração da ordem natural da relação sexual humana. Neste caso, a finalidade única de tal exclusão da capacidade procriadora do ato sexual serve como dispositivo para liberar o prazer e rejeitar possíveis filhos; é portanto egoísta e mancha a dignidade humana.
Filhos não são um mal a ser combatido, muito menos uma ameaça. O fechamento a vida num ato conjugal através de contraceptivos é o sintôma máximo de que o amor conjugal que deveria nortear a vida do casal é incapaz de expandir-se acima de seus próprios interesses, está doente e atrofiado. 
 
Quando um casal fecha-se em si mesmo pela busca única do prazer, acaba vertendo seu caminho matrimonial para um caminho de morte. Pois uma vez que num ato conjugal pleno, o sexo torna-se expressão máxima de entrega, de aceitação total do outro tal como se é e de doação recíproca, num ato conjugal fechado a vida o sexo torna-se expressão de desamor pelo próprio cônjuge já que não existe uma aceitação total do outro na verdade do seu ser.
A mulher acolhe o homem rejeitando sua capacidade inseminadora, e o homem acolhe a mulher recusando seus ritmos psicológicos e fisiológicos. A mulher que se fecha a vida, se fecha à própria natureza física/espiritual de seu marido: deseja o seu corpo mas rejeita sua integralidade masculina. O homem que se fecha a vida, se recolhe e recusa a própria verdade de sua esposa na sua totalidade: renegando a capacidade fisiológica de sua esposa renega uma própria parte dela. 
 
Separar o sexo da procriação é separar o sexo do amor, e por fim, um do outro.
Em termos gerais, sempre que há utilização da faculdade sexual, ela é por natureza humana, unitiva (une os esposos) e procriativa (está aberta a vida). Cada vez que num matrimônio uma das duas finalidades do ato conjugal é dissociada ou excluída, temos uma grave alteração da ordem natural da relação sexual humana. 
 
Neste caso, a finalidade única de tal exclusão da capacidade procriadora do ato sexual serve como dispositivo para liberar o prazer e rejeitar possíveis filhos; é portanto egoísta e mancha a dignidade humana. Filhos não são um mal a ser combatido, muito menos uma ameaça. 
 
O fechamento a vida num ato conjugal através de contraceptivos é o sintoma máximo de que o amor conjugal que deveria nortear a vida do casal é incapaz de expandir-se acima de seus próprios interesses, está doente e atrofiado. Quando um casal fecha-se em si mesmo pela busca única do prazer, acaba vertendo seu caminho matrimonial para um caminho de morte.
Pois uma vez que num ato conjugal pleno, o sexo torna-se expressão máxima de entrega, de aceitação total do outro tal como se é e de doação recíproca, num ato conjugal fechado a vida o sexo torna-se expressão de desamor pelo próprio cônjuge já que não existe uma aceitação total do outro na verdade do seu ser. 
 
A mulher acolhe o homem rejeitando sua capacidade inseminadora, e o homem acolhe a mulher recusando seus ritmos psicológicos e fisiológicos. A mulher que se fecha a vida, se fecha à própria natureza física/espiritual de seu marido: deseja o seu corpo mas rejeita sua integralidade masculina. 
 
O homem que se fecha a vida, se recolhe e recusa a própria verdade de sua esposa na sua totalidade: renegando a capacidade fisiológica de sua esposa renega uma própria parte dela. Separar o sexo da procriação é separar o sexo do amor, e por fim, um do outro.
 
Muito bem. Então vem a pergunta: quer dizer que dentro de uma sexualidade verdadeira, completa, total, deve-se ter filhos indiscriminadamente? É claro que não. A tutela da liberdade a partir de critérios justos, honestos e retos serão um caminho de perene alegria se forem adotados pelo casal na hora de planejar a vinda de seus filhos. 
 
É tendo em conta o bem do casal, a felicidade, a situação econômica do lar, que os métodos naturais de regulação de natalidade poderão ser empregados sem maiores reservas. Embora não tenham filhos, se aceitam mutuamente em sua totalidade, em todas as suas dimensões, mesmo a procriativa, que neste momento apenas está inativa. 
 
Neste sentido diz o Papa Paulo VI, na Humanae Vitae, n.16, "se, para espaçar os nascimentos existem motivos sérios, derivados das condições físicas ou psicológicas dos cônjuges ou de circunstâncias exteriores, a Igreja ensina que então é licito ter um conta os ritmos naturais, iminentes às funções geradoras, para usar do matrimônio só nos períodos infecundos".
 
Para que esse espaçamento dos filhos seja feito da maneira mais consciente possível, existe o famoso método de ovulação ou Billings, que ajuda o casal a reconhecer o exato momento em que a mulher produz o óvulo, e de maneira completamente natural, dentro dos ritmos e tempos da mulher. Este método tem ajudado inúmeros casais em todo o mundo, tanto a espaçar os filhos quanto a tê-los, e possui inúmeros testemunhos luminosos, além de 99% de eficácia segundo a OMS. 
 
Para mais informações procure o CEMPLAFAM, Confederação Nacional de Centros de Planejamento Natural da Família, que fica na avenida Bernardino de Campos, 110 na cidade de São Paulo e atende pelo telefone (11) 3889 8800. 
 
Para citar este artigo:
MEDEIROS, Silvio L. Apostolado Veritatis Splendor: Casais que usam contraceptivos podem comungar?. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/4407. Desde 8/8/2007.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Bobos felizes? - Dom Pedro José Conti




Bobos felizes? - Dom Pedro José Conti

“O habito não faz o monge”, diz o provérbio, mas sem dúvida chama um pouco, ou muita, atenção. Talvez uma criança curiosa tenha nos incomodado com perguntas inocentes querendo saber: por que aquela pessoa estava vestida daquele jeito? Claro que podemos sair da pergunta com uma resposta curta e grossa: é uma freira, é um frei. E se a criança insistir, querendo saber mais, saberíamos responder à altura e com gosto? Ou nos esconderíamos atrás do banal “deixa pra lá”, equivalente a não saber ou ao não querer responder?

Tenho certeza: digam o que quiserem, finjam não ver, ignorem a presença deles e delas, mas os religiosos e as religiosas chamam atenção. Não porque queiram isso. Mas, ou por usarem o hábito, ou pelo jeito, obrigam-nos a perguntar porque eles e elas escolheram aquela forma de viver. Por quê?

Insisto sobre os questionamentos pelo fato de a vida religiosa também ter mudado. A freira que anda pelas casas do bairro pobre, é formada em pedagogia e está estudando ciências sociais. O monge, que abre a porta do convento e acolhe os mendigos, é mestre em letras pela PUC de São Paulo. O frei que anda de bicicleta, evitando os buracos e a lama da periferia, é advogado. A irmãzinha, que cuida da creche, é enfermeira diplomada e continua estudando medicina de noite.
O irmão, que está no acampamento dos sem-terra, é doutor em teologia. E assim poderíamos continuar.

Quem tem uma imagem dos irmãos e das irmãs como de “coitadinhos” meio perdidos e fora do tempo, está muito enganado. Não somente porque eles e elas, hoje, estudam mais, mas porque continuam sabendo muito bem o que querem. Eles têm um grande projeto de vida. Querem ser felizes vivendo o Evangelho. Querem contribuir com a sociedade de hoje, seguindo as pegadas de Jesus Cristo.

Se a vida religiosa podia parecer, no passado, um refúgio para ter uma “certa” tranqüilidade, ou uma fuga por medo das coisas perigosas do mundo, hoje é exatamente o contrário. Vida religiosa não é para pessoas fracas. É cada vez mais exigente.
O celibato para o Reino de Deus e a virgindade consagrada, dizem, são coisas para sexualmente frustrados. A pobreza é considerada excesso de loucura e inaptidão administrativa. A obediência, uma inútil inibição dos projetos pessoais, uma afronta à liberdade individual. Essas coisas são bobagens, claro, mas só para os acomodados, os que ficam alucinados e iludidos pelas coisas do mundo, para os que adoram encontrar defeitos nos outros e só sabem criticar. Por isso, a vida religiosa sempre será questionada e sempre chamará atenção. O caminho é difícil e a porta estreita. É preciso empurrar para entrar, não é para todos.

Se não entendemos tudo isso, ou não sabemos responder bem às perguntas acima, tenhamos ao menos o bom senso de não falar à toa e, quem sabe, aprendamos a agradecer a essas pessoas, que pagam com a própria vida as suas escolhas. Se não fosse assim, a Irmã Dorothi não teria morrido. O Padre Bossi, do PIME, não teria sido seqüestrado, lá nas Filipinas. Os religiosos e as religiosas podem ter muitos defeitos, como todos, mas não são nem bobos e nem ingênuos.
A chamada crise da vida religiosa pode ser pela quantidade, com certeza não é pela qualidade. Talvez aos jovens, hoje, falte coragem. Estão sendo vencidos pelo medo de seguir, até o fim, o projeto de Jesus. Sentem medo de parecer diferentes ou de incomodar aos outros; de começar a mudar a história, mudando a própria vida. Por isso Jesus repetiu tantas vezes aos discípulos: não tenham medo… E o repete ainda em nossos dias. Para nós todos.

Dom Pedro José Conti
Bispo de Macapá

fonte: blog Prof. Felipe Aquino

sexta-feira, 21 de junho de 2013

A atitude da Igreja dissemina a AIDS?


A atitude da Igreja dissemina a AIDS?



A Igreja não está impedindo o combate à AIDS, pelo fato de não concordar com o uso da “camisinha”. Quem afirmar o contrário está difundindo uma inverdade insidiosa que muitos aceitam passivamente sem ulteriores verificações. Como uma pequena mostra disto que acabamos de afirmar copio um artigo de, ISTMO, uma conhecida e prestigiosa revista cultural mexicana, – não de uma revista religiosa – escrita por um especialista na matéria e não por um moralista: 
 
“Se analisarmos a AIDS na África, devemos pensar que a influência da Igreja Católica se circunscreve a 15,6% da sua população total. Alguém se atreveria a afirmar que a AIDS prejudica em maior medida aos católicos do que aos muçulmanos ou animistas? 
 
Não seria possível fazer isto, já que diversas estatísticas demonstram que a comunidade católica sofre em medida bem menor a praga da AIDS: é lógico que o ensinamento em favor da monogamia e da castidade tenham os seus efeitos positivos em ambiente de promiscuidade generalizada. 
 
“Então entre que grupos humanos a atitude da Igreja poderia contribuir para disseminar AIDS? Entre os católicos sem prática religiosa, nem vivência dos seus princípios morais? Seria sensato supor que quem é infiel a sua esposa, virá a respeitar a orientação da Igreja que desaconselha o uso do preservativo?
Nestas condições correria, por acaso, o risco de contaminar-se para ser fiel às orientações de uma religião que não pratica? Seria um absurdo. Evidentemente que quem não têm escrúpulos de ter relações com uma mulher fácil ou uma prostituta, nem se apresentará a questão da licitude moral do preservativo.
Portanto acusar a Igreja Católica na difusão da AIDS por esse motivo é, mais do que um absurdo, uma manobra para negar-se a reconhecer a realidade contrária: sem a moral católica a sociedade seria mais promíscua e, em consequência, a AIDS estaria muito mais estendida”[7].
 
The Wall Street Journal, no 14 de outubro último, deixou constância que 25% dos doentes de AIDS no mundo são atendidos por instituições católicas. E, igualmente, afirmou que os estudos científicos – um deles a cargo do Serviço de Saúde dos Estados Unidos e outro à responsabilidade da Universidade de Harvard – coincidiam em alertar sobre os decepcionantes resultados da prevenção da AIDS baseados no preservativo. 
 
Menciona-se o caso de Uganda que em 1991 contava com uma taxa de infecção de 20%, enquanto que no ano de 2002 tinha descido aos 6%, em virtude de uma política sanitária centrada na fidelidade e na abstinência, não no preservativo, (à diferença de Botsuana e Zimbábue que ainda ocupam os primeiros lugares nos contágios)[8].
 
Chama a atenção que estes fatos são sistematicamente silenciados. Por baixo das realidades verdadeiramente científicas desliza uma correnteza estranha e anticientífica que silencia estas realidades positivas. A agência LifeSite e a agência ACI, por exemplo, denunciaram recentemente que a maioria dos informes sobre a AIDS na África ignoram sempre os êxitos conseguidos em Uganda, por haver apostado, na sua política sanitária, na promoção da abstinência sexual, da fidelidade e da castidade. 
 
Muitas autoridades, incluindo o Secretário de Estado norte-americano Colin Powell, louvaram e reconheceram o êxito de Uganda em reduzir a taxa de infecção uns 50% desde 1992. Inclusive a CNN informou que no ano 2000 foi o país “com maior sucesso na luta contra a AIDS”. No entanto a LifeSite adverte que por uma razão desconhecida “o êxito de Uganda poucas vezes é mencionado”[9].
 
Questionamo-nos se essas razões, desconhecidas e entranhas, são as que fazem a alguns cientistas brasileiros dizerem que “desconhecem a existência de pesquisas sobre falhas nos preservativos” e os levam a formular críticas maldosas dizendo que a Igreja “desconhece a realidade” e “nega o óbvio”. 
 
O jornal espanhol La Gaceta de los Negócios, (16/12/02) comenta nesse sentido: “os patrocinadores do preservativo, como principal instrumento de prevenção da AIDS, em lugar de aceitar esta evidência – o grande sucesso da Uganda – se obstinam nas políticas de extensão do uso do preservativo, que leva inevitavelmente consigo o implícito convite à promiscuidade sexual sob a mentirosa promessa do ‘sexo seguro’. 
 
O resultado é o que temos diante dos olhos. Há loucos dispostos a tudo antes de propor o domínio sobre as paixões”. A afirmação está feita por um jornal comercial, não por um boletim paroquial. O governo Bush procura, agora, incorporar um treinamento de abstinência ao Programa Internacional Americano para a AIDS. Este plano questiona a efetiva prevenção da Aids por preservativos[10]. 
 
Há evidentes realidades de que o chamado “sexo seguro” não têm contido a expansão da doença. Por exemplo, conduzida por Nelson Mandela, a África do Sul abraçou firmemente a estratégia do “sexo seguro”, e o uso de preservativo aumentou. Mas a África do Sul continua a liderar mundialmente os casos de infecção por AIDS com 11,4% de sua população atualmente infectada.
 
Há Notícias do Mercury News de Miami que a Fundação Bill e Melinda Gates gastarão US$ 28 milhões para estudar o potencial dos preservativos no controle de natalidade e no combate a AIDS na África. Porém, as mesmas notícias de Mercury News, acautelam que: “As bases científicas para a prevenção da AIDS através de preservativos são mais teóricas que clinicamente provadas”[11]. 
 
Insistimos: não entendemos como, depois de tantos questionamentos de tão alto nível, algum professor universitário brasileiro ou algum representante do Ministério da Saúde afirmem, sem fazer nenhuma ressalva, “a segurança absoluta dos preservativos”. Perguntamos reiteradamente: é ignorância ou uma versão nova da “conspiração do silêncio”?

Dom Rafael Llano Cifuentes
Presidente da Comissão Família e Vida
[7] Ernesto Aquilez – Alvarez Bay. “Istmo”. México, DF, Março a Abril de 2003, p. 38.
[8] Aceprensa. Madrid, 22 de outubro 2003, p.3.
[9] VII Congreso Nacional Sobre el SIDA, maio de 2003, Bilbao, Espanha.
[10] LifeSite Daily News (lsn@lifesite.net)[11] LifeSite Daily News (lsn@lifesite.net)

Fonte: Canção Nova
http://www.cancaonova.com/portal/canais/especial/preservativos/materias.php?local=0&id=2052

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Novelas X Cristãos


O mal que as novelas fazem

Certa vez, um amigo chamado Franz Victor, psicólogo já falecido, disse-me que “as novelas fazem uma pregação sistemática de antivalores”. Embora isso já faça bastante tempo, eu nunca esqueci esta frase. Meu amigo me disse uma grande verdade.

Enquanto a evangelização procura incutir nas pessoas uma vida de acordo com os valores do Evangelho, a maioria das novelas estraga as pessoas, incutindo-lhes antivalores cristãos.
As novelas, em sua maioria, exploram as paixões humanas, muito bem espelhadas nos chamados pecados capitais: soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça; e faz delas objeto dos seus enredos, estimulando o erro e o pecado, mas de maneira requintada.

Na maioria delas vemos a exacerbação do sexo; explora-se descaradamente este ponto, desvirtuando o seu sentido e o seu uso. Em muitas cenas, podem ser vistos casais não casados vivendo a vida sexual, muitas vezes, de maneira explícita, acintosa e provocante. E isso no horário em que as crianças e os jovens estão na sala. Aquilo que um casal casado tem direito de viver na sua intimidade, é colocado a público de maneira despudorada, ferindo os bons costumes e os mandamentos de Deus.

Mas tudo isso é apresentado de uma maneira “inteligente”, com uma requintada técnica de imagens, som, música, e um forte aparato de belas mulheres e rapazes que prendem a atenção dos telespectadores e os transforma em verdadeiros viciados. Em muitas famílias já não se faz nada na hora da novela, nem mesmo se dá atenção aos que chegam, aos filhos ou aos pais.

Assim, os valores cristãos vão sendo derrubados um a um: a humildade, o desprendimento, a pureza, a continência, a mansidão, a bondade, o perdão, entre outros; eles vão sendo jogados por terra, mas de maneira homeopática; de forma que, aos poucos, lentamente, para não chocar, os valores morais vão sendo suprimidos. Faz-se apologia do sexo a qualquer instante e sem compromisso familiar ou conjugal; aprova-se e estimula-se o homossexualismo como se fosse algo natural e legítimo, quando o Catecismo da Igreja Católica (CIC) chama a prática homossexual de “depravação grave” (CIC §2357).

O roteiro e enredo dos dramas das novelas são cuidadosamente escolhidos de modo a enfocar os assuntos mais ligados às pessoas e às famílias, mas, infelizmente, a solução dos problemas é apresentada de maneira nada cristã. O adultério é muitas vezes incentivado de maneira sofisticada e disfarçada, buscando-se quase sempre “justificar” um triângulo amoroso ou uma traição.

O telespectador é quase sempre envolvido por uma trama em que um terceiro surge na vida de um homem ou de uma mulher, casados, que já estão em conflito com seus cônjuges. A cena é formada de modo a que o telespectador seja levado a até desejar que o adultério se consuma por causa da “maldade” do cônjuge traído.

E assim, a novela vai envolvendo e “fazendo a cabeça” até mesmo dos cristãos. A conseqüência disso é que elas passaram a ser a grande formadora dos valores e da mentalidade da maioria das pessoas, de modo que os comportamentos – antes considerados absurdos –, agora já não o são, porque as novelas tornaram o pecado “palatável”. O erro vai se transformando em algo comum e perdendo a sua conotação de pecado.

Por outro lado, percebe-se que a novela tira o povo da realidade de sua vida difícil fazendo-o sonhar diante da telinha. Nela, ele é levado a realizar o sonho que na vida real jamais terá condições de realizar: grandes viagens aéreas para lugares paradisíacos, casas superluxuosas com todo requinte de comidas, bebidas, carros, jóias, vestidos, luxo de toda sorte; fazendas belíssimas onde mulheres e rapazes belíssimos têm disputas entre si.

E esses modelos de vida – recheados de falsos valores – são incutidos na cabeça das pessoas. A conseqüência trágica disso é que a imoralidade prevalece na sociedade; a família é destruída pelos divórcios, traições e adultérios; muitos filhos são abandonados pelos pais, carregando uma carência que pode desembocar na tristeza, depressão, bebida e até em coisas piores. A banalização do sexo vai produzindo uma geração de mães e pais solteiros, que mal assumem os filhos... É a destruição da família.

Por tudo isso, o melhor que se pode fazer é proibir os filhos de acompanharem essas novelas. Contudo, os pais precisam ser inteligentes e saber substituí-las por outras atividades atraentes. Não basta suprimir a novela; é preciso colocar algo melhor em seu lugar. Esta é uma missão urgente dos pais.

Felipe Aquino

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=6552

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Sobre o aborto

Recebi na data de ontem um comentário que dizia o seguinte: "Concordo com a foto no alto do Blog.. 'Não aborte'. Difícil é explicar isso para uma pessoa do sexo feminino (em período fértil) que acabou de ser estuprada. Não é?"


Ao buscar pela pessoa que me escreveu esse comentário, encontrei seu blog e descobri que é um ateu, que se alegra em dizer que não precisa de Deus. Interessante... fico pensando, se você se alegra de não precisar de Deus, porque fica lendo blogs Católicos? Seria algum deslize?


Bom, mas respondendo ao seu questionamento, meu caro, conheço diversos testemunhos de pessoas que foram estupradas e que tiveram o filho. 
 
A criança não tem culpa da aberração que é o estupro. Além disso, essa mulher não precisa, além de tudo o que passou, ainda ter sobre sua consciência, um assassinato. Nem vou citar a você o mandamento "Não Matar", já que você é ateu, mas lembro que existem inúmeros casais na fila da adoção, esperando por um bebê para amar e chamar de seu filho. 
 
Essa mulher que passou pela terrível humilhação de ser estuprada pode dar a vida a uma criança saudável que será a alegria de uma família. Ela não precisa ficar com a criança se não quiser... apesar que em muitos casos, quando a mulher decide ter o filho, fruto do estupro, ela acaba decidindo-se por ficar com ele, pois seu amor de mãe é maior do que o que levou a sua concepção, e ela sabe, em seu íntimo, que o bebê jamais teve culpa do crime que aconteceu, e não merece a "pena de morte" por um crime que não cometeu.


Penso no seguinte: a vida de outro não nos pertence a ponto de nos acharmos no direito de decidir sobre ela... e quer você creia ou não, um dia, ela nos será cobrada.





Que você tenha uma ótima semana.



Paz e bem

terça-feira, 18 de junho de 2013

Imagens

IMAGENS....


Por desconhecimento, muitas vezes nossos irmãos Evangélicos nos acusam de terríveis idólatras por causa das imagens que veneramos em nossas igrejas. Esses dias mesmo, um amigo que conheci pelo blog me fez esse questionamento. Esse esclarecimento que dei a ele, gostaria de partilhar com os leitores do blog, que podem ter os mesmos questionamentos!
A respeito das imagens, somente a título de conhecimento, gostaria que verificasse em sua bíblia a passagem em Êxodo em que Deus manda Moisés fazer dois querubins (imagens) sobre a arca da Aliança - Exodo 25. Lá nos versículos 18-21 podemos ler: "Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades da tampa, um de um lado e outro de outro, fixando-os de modo a formar uma só peça com as extremidades da tampa. Terão esses querubins suas asas estendidas para o alto, e protegerão com elas a tampa, sobre a qual terão a face inclinada. Colocarás a tampa sobre a arca e porás dentro da arca o testemunho que eu te der."

Essa passagem é só para você ver que, se Deus, Ele mesmo, mandou que se fizessem imagens, Ele não tem tanta aversão assim pelas mesmas.... queria que você entendesse que as imagens para nós católicos representam nada mais do que fotos de pessoas que para nós são importantes.


Hoje em dia, temos acesso até a fotos digitais, mandamos por e-mail, imprimimos em casa até... Há 2000 anos, antes ainda, isso não era possível. Como então guardar recordações de pessoas importantes? Somente pelo uso dos dons de artistas: as pinturas e as esculturas. Assim como tenho em casa fotos de entes queridos: parentes, mãe, pai, filhos... e sei que você também tem... alguns levam fotos dos filhos na carteira não é mesmo? Outros as tem sobre a mesa do trabalho, em porta-retratos na sala de visitas...Isso não é ruim. É uma forma de lembrar, de mostrar carinho, de sentir como se essas pessoas tão queridas dessas fotos estivessem mais perto de nós... é uma representação.


Da mesma forma que a foto, a imagem representa alguém que amamos muito. Os santos da Igreja são pessoas que queremos seguir o exemplo. Exemplo de vida, de retidão. Maria, a quem chamamos Nossa Senhora, é o exemplo de Mulher, e a primeira Cristã que a terra já teve. Como aquela que foi escolhida entre todas as mulheres para ser a mãe do Meu Senhor não merece o meu sincero reconhecimento? E mais que isso: o meu carinho.


Quando olho para a imagem de um santo, ou de Maria, a Mãe de Jesus, lembro-me de suas vidas, e do quanto preciso crescer ainda na fé, na perseverança. Ao pedir intercessão a eles, não é colocando-os na frente de Jesus, de maneira nenhuma. Assim quando peço aos irmãos de comunidade para orar por mim, não estou colocando eles entre eu e Jesus. É uma forma de intercessão.

Sabemos que Deus abomina as imagens pagãs e o culto a elas. As nossas são representações. Nós adoramos a Deus. quando entramos numa igreja Católica, nos ajoelhamos para Jesus Sacramentado que está no Altar, e só a Ele adoramos. Os santos nós Veneramos (palavra que entendemos como amar, ter como referência, exemplo de vida, respeito).

Que possamos nós católicos e evangélicos nos unir em oração e em missão na busca pela conversão de mais e mais irmãos, e deixar de lado as diferenças de pensamento, mas nos unir naquilo que temos em comum: Jesus Cristo!!!

Para mais informações sobre a Veneração de imagens, segue um texto interessante, retirado do Site ACI Digital

Paz e Bem!







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Por que os católicos veneram imagens?
Desde a antigüidade, o homem sempre usou pinturas figuras, desenhos e esculturas, entre outros, para dar a entender ou explicar algo. Estes meios servem para ajudar a visualizar o invisível; para explicar o que não se pode ser explicado com palavras. Quando o homem caiu pelo pecado e perdeu a intimidade com Deus, começou a confundir Deus com outras coisas e a render-lhe como se fossem deuses. Este culto era representado freqüentemente com esculturas ou imagens idolátricas. A proibição do Decálogo contra as imagens se explica pela função de tais representações.

Entretanto, ainda quando muitas pessoas pensam que o primeiro mandamento proíbe a veneração das imagens isto não é necessariamente assim. O culto cristão às imagens não é contrário ao primeiro mandamento porque a honra que se presta a uma imagem pertence a quem nelas é representado. Que dizer, se venera uma imagem não por ser a imagem em si, mas pelo que esta representa.
Neste sentido, Santo Tomás de Aquino em sua monumental Summa Theologiae assinala que "o culto da religião não se dirige às imagens em si mesmas como realidades, mas que as olha sob seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem a Deus encarnado. Pois bem, o movimento que se dirige à imagem em quanto tal, não se detém nela, mas tende à realidade da que é imagem".

Inclusive já no Antigo Testamento, Deus ordenou ou permitiu a instituição de imagens que conduziriam simbolicamente à salvação pelo Verbo encarnado, e como exemplo disso temos a serpente de bronze ou a arca da aliança e os querubins.

As primeiras comunidades cristãs representaram a Jesus com imagens de Bom Pastor, mais adiante apareceram as de Cordeiro Pascal e outros ícones representando a vida de Cristo. As imagens têm sido sempre um meio para dar a conhecer e transmitir a fé em Cristo e a veneração e amor à Santíssima Virgem e aos santos. Prova disso, são as catacumbas -a maioria localizada me Roma- onde ainda se conservam imagens feitas pelos primeiros cristãos, como as catacumbas de Santa Priscila, pintadas na primeira metade do século III.

Entretanto, com a encarnação de Jesus Cristo foi inaugurada uma nova economia das imagens.Cristo tomou e resgatou os ensinamentos do Antigo Testamento e lhe deu uma interpretação mais perfeita em sua própria pessoa. Antes de Cristo ninguém podia ver o rosto de Deus; em Cristo Deus se fez visível. Antes de Jesus as imagens com freqüência representavam a ídolos, eram usadas para a idolatria. Agora o verdadeiro Deus quis tomar imagem humana já que ele é a imagem visível do Pai.

Maria e os Santos
A igreja Católica venera aos santos mais não os adora. Adorar algo ou alguém que não seja Deus é idolatria. Há que saber distinguir entre adorar e venerar. São Paulo ensina a necessidade de recordar com especial estima aos nossos precursores na fé. Eles não desapareceram no nada mas a nossa fé nos dá a certeza do céu onde os que morreram na fé estão já vitoriosos em Cristo.

A igreja respeita as imagens da mesma forma que se respeita e venera a fotografia de um ser querido. Todos sabemos que não é o mesmo contemplar a fotografia e contemplar a própria pessoa de carne e osso. Não está, então, a tradição Católica contra a Bíblia. A Igreja é fiel a autêntica interpretação cristã desde suas origens.

A igreja procurou sempre com interesse especial que os objetos sagrados servissem ao esplendor do culto com dignidade e beleza, aceitando a variedade de matéria, forma e ornato que o progresso da técnica tem produzido ao longo dos séculos. Mais ainda: a Igreja se considerou sempre como árbitro das mesmas, escolhendo entre as obras artísticas as que melhor responderam à fé, à piedade e às normar religiosas tradicionais, e que assim seriam melhor adaptadas ao uso sagrado.


Fonte: http://www.acidigital.com/controversia/imagens.htm

Se você quiser ler mais sobre esse assunto, seguem alguns textos interessantes:

Canção Nova: A Igreja Católica e As Imagens
Shalom: Seriam as imagens, Idolos?
Veritatis: Adorar Imagens?
Cléofas: O que a Tradição diz sobre as Imagens?
Prof. Felipe: A Intercessão e o Culto dos Santos

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Não desejar a mulher do próximo


"Não combater o erro é corroborar com ele. Não defender a Verdade é suprimí-la" (Papa S. Félix).

Vamos aprender com prof. Felipe sobre esse mandamento...
Segue o texto.

Paz e Bem


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“Jesus disse: “Ouvistes o que foi dito: “Não cometerás adultério” (Ex 20,14). Eu, porém, vos digo: todo aquele que olha para uma mulher com desejo malicioso já cometeu adultério com ela em seu coração” (Mt 5,27-28). Jesus quer matar o pecado da impureza na sua raiz; no coração.

O Sexto Mandamento ensina a viver a pureza; isto é, não pecar contra a castidade. Esta significa a integração da sexualidade na pessoa. Inclui a aprendizagem do domínio pessoal, a oração, a mortificação, e vivência dos Sacramentos. A Igreja ensina que: “Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais” (Cat. §2356).

O sexo só pode ser vivido pelos casais após receberem o Sacramento do matrimônio. Qualquer uso do sexo fora do casamento celebrado na igreja, é falta grave contra este Mandamento. O prazer sexual é moralmente desordenado quando é buscado por si mesmo, isolado das finalidades de procriação e de união.

O Catecismo da Igreja diz que: “Na linha de uma tradição constante, tanto o Magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmaram sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado” (§2352); mas, fatores como a imaturidade afetiva, a força dos hábitos contraídos, o estado de angústia ou outros fatores psíquicos ou sociais podem diminuir a culpa da pessoa.

A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. Às vezes recebe o nome de “sexo livre”; sem compromisso, é pecaminoso. (cf. Cat. §2353)
A pornografia ofende a castidade porque desnatura o ato conjugal, doação íntima dos esposos entre si e atenta gravemente contra a dignidade daqueles que a praticam (atores, comerciantes, público), porque cada um se torna para o outro objeto de um prazer rudimentar. (cf. Cat. §2354)

O estupro é uma violência; provoca um dano grave que pode marcar a vítima por toda a vida. Mais grave ainda é o estupro cometido pelos pais e parentes (incesto) da vítima ou educadores contra as crianças que lhe são confiadas. (§2356)

A prostituição vai contra a dignidade da pessoa que se prostitui; mancha seu corpo, templo do Espírito Santo (1 Cor 3, 16; 6,19-20). É um flagelo social. A Igreja diz que é sempre gravemente pecaminoso entregar-se à prostituição; mas a miséria, a chantagem e a pressão social podem atenuar a falta da pessoa empurrada para esta prática. (cf. §2355).
 
É pecado grave contra o sexto Mandamento a prática homossexual, não a tendência. O Catecismo diz que: “Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados”. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (§2357).

Prof. Felipe Aquinowww.cleofas.com.br
 http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/07/23/o-sexto-mandamento/

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Exemplo de Atitude, testemunho de amor à vida



A Irmã Lucy Veturse, da Bósnia, foi estuprada por soldados sérvios durante a guerra entre essas etnias da antiga Iugoslávia, após a queda do comunismo. Embora violentada e humilhada, ela não admitiu o aborto e preferiu ter que deixar a vida religiosa para criar seu filho, do que abortá-lo.

Seguem trechos* da carta emocionante que ela escreveu à sua Superiora:
"Revda. Madre Geral, Eu sou Lucy Veturse, uma das Junioristas que foram violentadas pelos milicianos sérvios ... acontecimento que atingiu a mim e às duas Irmãs Religiosas: Tatiana e Sendria. Seja´me permitido não descer a certos particulares do fato. Há experiências tão tristes na vida que não podem ser comunicadas para ninguém a não ser àquele Bom Pastor a quem me consagrei no ano passado com os três votos religiosos. "
(...)
"Escrevo, Madre, não para receber da senhora conforto, mas para que me auxilie a agradecer a Deus por me ter associado a milhares de minhas compatrícias ofendidas na honra e forçadas à maternidade indesejada. Minha humilhação junta´se à delas e, pois que não tenho outra coisa para oferecer para a expiação dos pecados cometidos pelos anônimos violentadores e para uma pacificação entre as duas opostas etnias, aceito a desonra padecida e a entrego à misericórdia de Deus."
(...)
"Deve mesmo haver alguém que comece a quebrar a corrente de ódio que deturpa, há tanto tempo, os nossos países. Ao filho que vier (se Deus quer que venha) ensinarei mesmo somente o AMOR. Ele, nascido pela violência, testemunhará, perto de mim, que a única grandeza que honra a pessoa humana, é aquela do PERDÃO".
Irmã Lucy Veturse

Que Deus dê forças a todas as mulheres do mundo que passam por essa horrenda provação, para seguir esse maravilhoso exemplo.

*para ler o texto inteiro, visite o Site Editora Cléofas
http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=MORAL&id=mor0096

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Vestir-se de CAMISINHA ou de Cristo?

Esse texto diz tudo... minha sugestão de leitura de hoje.

Paz e bem

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Vestir-se: de camisinha ou de Cristo?


(...) "Vista-se! Use camisinha!" É este o eloqüente lema da campanha governamental...


Bem diferente da proposta que a Escritura apresenta aos cristãos: "Revesti-vos do Cristo Jesus e não satisfareis os desejos da carne!"


Como podemos ver, não pode haver acordo entre a mentalidade mundana do Governo e a mentalidade cristã: as perspectivas são diferentes, os caminhos são antagônicos! Eis aqui, portanto, um pequeno exemplo de dois modos de pensar e viver totalmente diferentes: o modo segundo o cristianismo e o modo segundo o mundo, o modo do Evangelho e o modo da sociedade atual.


O primeiro modo fundamenta-se em Jesus, no seu jeito de viver, no seu amor que se nos deu todo e nos pede o risco de lhe dar tudo. Esse modo de viver somente é possível, somente é compreensível para quem encontrou Jesus, quem o experimentou na estrada da existência como sua vida e seu encanto.


Quem não se apaixonou por Jesus e não vive segundo o seu Espírito, jamais compreenderá as exigências e propostas do Evangelho...


O segundo modo de viver, o do mundo atual, fundamenta-se no próprio homem, sempre sedento, sempre buscando, mas, coitado, tão quebrado interiormente, entregue a sonhos tão belos e ilusões tão loucas, dilacerado por tantos desejos e paixões...


A medida do primeiro modo de viver é o Cristo, o Homem Novo, o Homem como Deus sonhou desde o princípio, o modelo de todo ser humano autenticamente realizado, modelo tão luminoso que nos cega!


A medida do modo de pensar do mundo atual é o velho Adão, o homem quebradiço, sempre tentado a ser Deus, senhor do bem e do mal! Tentado a ser Deus, mas que não passa de pó que ao pó vai tornando...


Mas, voltemos ao preservativo do Lula, e à questão da sexualidade, de modo geral. Neste tema específico, como já afirmei, os caminhos do cristianismo e do mundo atual, pós-cristão e neo-pagão, são totalmente diferentes. Eis: para o cristianismo, a sexualidade não se reduz à genitalidade nem muito menos ao prazer erótico. Envolve, sim, o homem todo e, por isso, deve também ser colocada no âmbito da fé, sob o senhorio de Cristo.


No plano de Deus manifestado em Jesus Cristo, o sexo e o ato sexual devem ser sinal de verdadeiro amor, celebração deste, como abertura generosa e madura para o outro e para a vida, como dom e oblação responsável e comprometida, que fazem a vida feliz. Sexo, portanto, é algo profundamente humano, empenhativo, comprometedor, envolvente; é algo a ser vivido com seriedade.


A sexualidade é uma realidade profundamente positiva, mas quebrada e ambígua, como tudo que é humano. O homem é um ser ferido, desfigurado pelo pecado e somente em Cristo pode ser transfigurado à imagem do Homem Novo, verdadeiro Adão. Ora, quanto mais uma realidade é profunda, quanto mais finca suas raízes no fundo da existência humana, tanto mais tal realidade é marcada pela quebradura e ambigüidade humanas: tanto nos pode construir e fazer felizes, quanto nos pode alienar de nós mesmos e daquela imagem que Deus, desde o início, imprimiu em nós.


Precisamente por ser tão profunda na vida humana, a sexualidade é tão quebradiça e ambígua! Entregue a si mesma, à sua força cega, tiraniza e escraviza, gerando solidão desagregadora; mas, iluminada por Cristo, torna-se expressão e sinal de amor, de comunhão e de entrega que faz feliz! Portanto, na visão cristã, a sexualidade é para o homem e deve ser integrada por ele no conjunto da sua vida, deve ser caminho e instrumento do seu percurso para Deus e para os outros.


Daí, para os cristãos, a castidade (= reto uso da sexualidade, de acordo com o Evangelho) e a continência (= a livre renúncia à relação sexual temporária ou permanentemente) são valores, pois ajudam a humanizar a sexualidade, colocando-a a serviço da nossa relação com Deus, conosco e com os outros, fazendo-nos senhores de nós e, portanto, mais maduros.


Eis o motivo do “não” da Igreja à permissividade, às relações fora do casamento, ao uso indiscriminado de anticoncepcionais, à aberrante "educação" sexual que se limita à propaganda de preservativos, incentivando subliminarmente as relações sexuais irresponsáveis e prematuras. Enganam-se ou usam de má fé os que afirmam que a Igreja tem uma visão negativa ou castradora da sexualidade.


O que ela tem, inspirada pelo Evangelho, é uma visão do ser humano que não pode aceitar que seja desfigurada aquela imagem que Deus imprimiu em nós desde o princípio, quando, através de Cristo e para Cristo, nos criou, para que tragamos em nós a reflexo do Homem Novo, vencedor do pecado e da morte.


Não espero que o mundo compreenda essas coisas, mas que os cristãos e as pessoas de boa vontade – crentes ou não – compreendam os motivos da Igreja.


Pode-se não concordar com ela, mas não se pode simplesmente banalizar e desprezar com honestidade os seus motivos.


Uma coisa é certa: o critério dos cristãos não é o pensamento único globalizado, burguês-capitalista, dominante no mundo atual, mas o sempre novo, sempre incômodo e sempre fascinante Jesus de Nazaré, o Cristo, nosso Deus.


Cônego Henrique Soares da Costa.
Fonte: Site Padre Henrique
http://www.padrehenrique.com/artigos.htm#

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Pensamento para hoje


"Quando o homem se separa de Deus, não é Deus quem o persegue, mas sim os ídolos."

Joseph Ratzinger

terça-feira, 11 de junho de 2013

Juras de amor

Juras de Amor por Deus

Juras de amor por Deus
Pe. Jonas Abib
"Quero transformar numa canção, As juras de amor por ti meu Deus.
Entraste em minha vida sedutor, Já não sei viver sem teu amor.
Tudo te entreguei, nada me restou, Livre eu fiquei para te amar meu Deus.
Tudo me pediste, nada eu te neguei, Hoje eu sou feliz assim, tenho e ti meu
Deus. "


Qual católico não conhece essa linda música de Pe. Jonas? Ela nos faz pensar profundamente em nossa vida e nossos valores... esses dias, ao cantá-la na missa, tive um pensamento que depois Deus me mostrou, estava incorreto. Pensei não ser digno de cantar uma música como essa, uma vez que, ao ser escrita por um padre, e principalmente um padre tão aberto à ação de Deus e do Espírito Santo (Para quem não sabe, ele é fundador da Canção Nova, uma comunidade católica que evangeliza o Brasil e o mundo por um excelente sistema de comunicação, usando a TV, Rádio, Internet, além de livros, CDs, Shows e encontros.).
 
Mas voltando à música, me senti totalmente indigno de cantar para Deus que "tudo te entreguei, nada me restou", uma vez que não sou padre ou irmão consagrado, mas cristão leigo, casado - logo, sentia como se meu emprego, meu carro, minha família, fossem uma forma de não ter me entregue à vontade de Deus. 
 
Entretanto, a infinita bondade dEle me fez perceber que eu estava errado nesse pensamento. Ao assumir a minha vocação como leigo, ao aceitar Sua Vontade em minha vida, ao orar com minha família, ao dar testemunho de Jesus em meu trabalho e com meus amigos, também entrego tudo nas mãos dEle, não restando nada que me dê alegria longe de Deus. 
 
Aceitando as dificuldades da vida, usando meus momentos de descanso para a evangelização, buscando o estudo da Palavra, a Oração, e buscando ser Servo de Deus antes de ser funcionário, amigo ou esposo, percebo que posso cantar que Tudo Te entreguei e nada me restou!
 
Assumindo meu matrimônio com santidade e alegria, estou assumindo a vontade de Deus em minha vida, podendo cantar que Tudo me pedistes, Nada te neguei.
 
Que Deus nos abençõe hoje e sempre, e que sucite muitos padres como o Padre Jonas Abib, mas também muitos leigos que cantem a Deus com muita alegria:
 
"Quero transformar numa canção, As juras de amor por ti meu Deus. Entraste em minha vida sedutor, Já não sei viver sem teu amor. Tudo te entreguei, nada me restou, Livre eu fiquei para te amar meu Deus. Tudo me pediste, nada eu te neguei, Hoje eu sou feliz assim, tenho e ti meu Deus. "
Um ótimo dia para você!
Paz e Bem!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Amemos


Partilho com vocês hoje um mandamento... peçamos ao Espírito Santo que nos ajude a cumprí-lo num mundo competitivo como este que vivemos!

"Se alguém disser: Amo a Deus, mas odeia seu irmão, é mentiroso. Porque aquele que não ama seu irmão, a quem vê, é incapaz de amar a Deus, a quem não vê.

Temos de Deus este mandamento: o que amar a Deus, ame também a seu irmão. "
1João4,20-21

Abraços

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Um martir de hoje


Me impressionou muito essa história.

Partilho com todos os leitores!

Paz e Bem


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Um mártir de hojeEle passou 13 anos nas prisões comunistas do Vietnã, continuando uma tradição de família: entre 1698 e 1885, seus antepassados paternos sofreram muitas perseguições. Seu bisavô contava-lhe que, na idade de 15 anos, fazia 30 quilômetros a pé para levar arroz e sal ao pai, encarcerado pela fé católica. Ele é o cardeal Francisco Xavier Nguyen Van Thuan, falecido no dia 16 de setembro passado.


Nascido em 1928, em 1967 foi nomeado bispo de Nha Trang e, no início de 1975, coadjutor de Saigon. Poucos meses depois, os comunistas conquistaram Saigon, acusaram-no de participar de um "complô entre o Vaticano e os imperialistas" e prenderam-no no dia 15 de agosto de 1975, festa da Assunção de Maria.


Tinha só a roupa de corpo e o terço no bolso. Mas, dois meses depois, já começou a escrever mensagens da prisão à sua família e à comunidade cristã, sobre pedacinhos de papel que uma criança lhe trazia às escondidas.


Durante os primeiros anos, passou de uma prisão para a outra, até que foi relegado a um isolamento total por nove anos com dois guardas só para ele.


Viveu essa dura realidade, "preenchendo-a de amor", como ele mesmo se expressou. Não tinha Bíblia consigo, então escreveu mais de 300 frases do Evangelho que lembrava de cor. Cada dia, às três horas da tarde (a hora da morte de Jesus na cruz) rezava a Missa. O altar era a mão, na qual colocava algumas migalhas de pão, três gotas de vinho e uma de água.


Cantava a Missa em latim, francês e vietnamita. No início da prisão, as autoridades haviam-lhe permitido de escrever uma carta à família, para que pudesse pedir as coisas mais necessárias. Entre outras, pediu um remédio para digerir.


Os familiares entenderam o que ele realmente queria e lhe enviaram uma garrafinha de vinho de missa com a etiqueta "Remédio contra o mal de estômago". Guardava as migalhas de pão consagrado em pacotes de cigarros.


Ele testemunhou: "Quando estava na prisão, o sistema nervoso estava um pouco desgastado e, às vezes, não conseguia rezar. Então, por fim, peguei um tema só: viver o testamento de Jesus. E viver o testamento de Jesus é um assunto imenso para mim, que nunca se esgota. Então pensei: vivo o testamento de Jesus, sendo como Jesus a cada momento, cada minuto da vida para ser santo".


«Quando me isolaram dos outros companheiros na prisão, puseram cinco guardas para me vigiar, seguindo um rodízio. Dois deles sempre estavam comigo. Os seus chefes lhes haviam dito: “De quinze em quinze dias vocês serão substituídos por outro grupo, para não serem ‘contaminados’ por esse bispo perigoso”.


Após algum tempo mudaram de idéia: “Não vamos mais fazer o rodízio, senão esse bispo ‘contaminará’ todos os soldados”. No começo, os guardas não falavam comigo. Respondiam apenas sim ou não. Era realmente triste. (…) Evitavam falar comigo.


Uma noite, veio-me à mente um pensamento: “Francisco, você é muito rico, tem o amor de Cristo no coração; ame-os como Jesus amou você”. No dia seguinte comecei a querer-lhes bem ainda mais, a amar Jesus na pessoa de cada um deles, sorrindo e trocando palavras gentis.

Tratava-os com bondade, falava de suas viagens, explicava como vivem as pessoas no exterior, falava de economia, de liberdade, de tecnologia.


Isso estimulou a curiosidade deles até o ponto de quererem aprender línguas estrangeiras, como o francês e o inglês. Em suma, os meus guardas tornaram-se meus alunos!»


Foram eles que o ajudaram a confeccionar uma pequena cruz de madeira e uma corrente de ferro para carregá-la no pescoço. Daquela cruz ele nunca mais se separou e foi sua cruz de cardeal.


Foi libertado em 21 de novembro de 1988, festa da apresentação de Maria ao templo. Ele havia pedido a Nossa Senhora de sair da prisão num dia de uma festa dela.


Em 1994, foi chamado a Roma por João Paulo II que o nomeou vice-presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, do qual, em 1998, foi eleito presidente. Em 2001, foi nomeado cardeal.


Ao iniciar o retiro espiritual ao papa e à Cúria Romana no ano de 2000, ele afirmou: "Eu, Francisco, servo de Jesus Cristo, o menor entre os sucessores dos Apóstolos, não acredito que conheça muitas coisas em comparação aos senhores, exceto Jesus Cristo crucificado".



Pime

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Planejamento Familiar Católico


Quero publicar hoje um pouco sobre um método defendido pela Igreja e não divulgado pela mídia.
Essa falta da divulgação deve-se ao fato de que o anticoncepcional, a camisinha e todos os outros métodos são pagos, e muito bem pagos... dessa forma, o governo, os médicos (nem todos, claro), e as empresas que produzem esses medicamentos não possuem interesse nenhum nessa divulgação. Pelo contrário, dizem que não funciona.

Muito importante: O método billings, ou método do muco NÃO é a tabelinha.

A tabelinha funciona somente para mulheres que tem um ciclo menstrual muito regulado. Conheço casais que utilizam há anos e funciona bem para eles... mas a maior parte das mulheres não possuem o ciclo tão regulado, o que as impede de usar a tabelinha... entretanto, existe um método excelente para essas também: o método billings.

Procure mais informações no CENPLAFAM da sua cidade. Os casais católicos não precisam ir contra os preceitos da Santa Igreja por quererem "espaçar" ou "programar" o nascimento dos filhos. É possível usar um método natural, que não faz mal, não tem custo, e não é difícil de usar!!!

Paz e Bem

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MÉTODO DE PLANEJAMENTO NATURAL DA FAMÍLIA


O Método Billings ou Método da ovulação, é conhecido assim, por ter sido descoberto pelo casal Billings há mais de cinqüenta anos. Resumidamente, este método, consiste na leitura dos sinais do corpo da mulher, que se fazem presentes visivelmente ou pela sensação daquilo que está ocorrendo dentro de seu ciclo.


Com este método é possível a mulher saber exatamente o período em que está fértil ou infértil, preparada ou não a conceber uma vida se houver uma relação sexual. Para a eficácia do método, é importante a mulher aprender a se conhecer e é muito importante ainda que o homem também conheça o método, pois, é fundamental o diálogo do casal que opta pelo método natural. Sem o diálogo e o entendimento por parte dos dois, dificilmente o método funcionará. Não vá confundir este método com a antiga tabelinha.
Este método não é uma tabelinha e nem uma tabelinha atualizada. Pesquisas da Organização Mundial da Saúde apontaram 97% de eficácia do método. Pesquisas realizadas na prática (por mais de trinta anos) pelo CENPLAFAM – Confederação Nacional de Planejamento Natural da Família – comprovam que o método chega a atingir 99, 8% de eficácia.
As “falhas” que porventura aconteçam, geralmente provém de falha na utilização do método e não do método em si. E afinal das contas: Filho não é falha! É bênção! Portanto, este é o método mais seguro que se conhece.
É eficaz, natural, não faz mal à saúde do corpo e da alma, não tem contra-indicações, não mutila o corpo (como a vasectomia e a laqueadura), não provoca aborto, e tem a aprovação e bênção da Igreja e de Deus. Não é minha intenção neste livro, ensinar e detalhar o método. Já existe literatura suficiente sobre o assunto e de fácil acesso nas boas livrarias católicas. Para saber mais sobre o método, você pode entrar em contato conosco, da Comunidade Sagrada Família, através do site (...). Que a Sagrada Família te abençoe e te conceda ser feliz na escolha de sua vocação!

(Extraído do Livro: "Namoro, Tempo ou Passatempo?" de Italo Fasanella - Ed. Palavra e Prece)

Alguns livros muito esclarecedores sobre o método:



- O MÉTODO BILLINGS - Edições Paulinas.

- Amor e Fertilidade Método da ovulação (Mercedes Arzú Wilson) - Edições Loyola




Fonte: Comunidade Sagrada Família de SP
http://www.sagradafamilia.org.br/formacao5.htm

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Racismo


Provavelmente essa é mais uma daquelas histórias que recebemos por e-mail... mas... sinceramente eu bem que gostaria que fosse verdadeira!!!!


Paz e Bem!

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Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.


Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.


"Qual o problema, senhora"?, pergunta uma comissária.


"Não está vendo? - respondeu a senhora- "vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.Você precisa me dar outra cadeira"."


Por favor, acalme-se - disse a aeromoça -"infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível".


A comissária se afasta e volta alguns minutos depois."Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica.Temos apenas um lugar na primeira classe".


E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:"Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável".


E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe..."


E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena,começaram a aplaudir, alguns de pé.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Escolhas definitivas

Decida-se por Jesus!
Essa é minha mensagem de hoje...
Paz e bem

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“É preciso nadar contra a correnteza num mundo tão provisório. 
Não façam escolhas pela metade, é preciso fazer escolhas definitivas. 
 
O mundo e a Igreja estão suplicando pessoas que façam compromissos definitivos. O transitório é para pessoas que não encontraram o Cristo. 
 
Assumir por Jesus. Ele é a minha estaca” (Dom Aberto). 
 
Já fiz minha escolha definitiva, e você já se decidiu? Não tenha medo.





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Num só Espírito. Verinha
Fonte: Blog Canção Nova Formação
http://blog.cancaonova.com/cancaonovaformacao/2007/06/21/pense-com-carinho/