Começo esse "retorno" com algumas informações sobre novos movimentos dos abortistas, retiradas do Site ACI Digital. Importante que nós católicos nos mantenhamos bem informados a respeito dessas manifestações, para colocar nossa posição sempre, e ajudar a outros a se decidirem contra o aborto e essa demoníaca "matança" que tem ocorrido no mundo todo, e que querem liberar no Brasil.
WASHINGTON DC, 27 Jan. 10 (ACI) .
- Dois grupos anti-vida em Washington: a conhecida Planned Parenthood, a maior multinacional abortista do mundo, e a NARAL Pró- Choice, estão pressionando os legisladores de Washington para que aprovem uma lei que busca "acabar" com os centros pro-vida de ajuda gratuita a mulheres grávidas.
O projeto de lei para "eliminar" a mais de 45 centros de ajuda gratuitos será debatido a partir desta quarta-feira 27 de janeiro a partir das 08:00 a.m. A idéia principal desta iniciativa abortista pretende encher de travas legais a estes centros de atenção materno-infantil para fazer virtualmente impossível a realização do seu trabalho.A respeito disto, Paula Cullen, ex-diretora do Life Services of Spokane, um destes centros afetados por esta iniciativa anti-vida, assinala que "esta lei fere as mulheres grávidas, é assim de simples. Será muito importante para nossos legisladores que conheçam em primeira mão a tremenda contribuição destes centros em seus distritos"."Assim se darão conta que estas instituições serviram a suas comunidades durante anos sem queixa e que jogam um importante papel proporcionando ajuda a mulheres que enfrentam gravidezes não planejadas".
Esta regulação que propõem os partidários do aborto, concluiu Cullen, "não só não é necessária mas também é uma bofetada a estes grupos de caridade que trabalharam muito duro durante muito tempo".Em 2009, estes centros de ajuda que trabalham há 25 anos em Washington realizaram as seguintes obras:
serviram a mais de 60 mil mulheres gratuitamente.
contribuíram com serviços sociais como vestimenta, cuidado pré-natal, fraldas, etc., a mais de 34 mil mulheres.
realizaram mais de 20 mil provas gratuitas de gravidez.
realizaram mais de 6 mil exames de ultra-som gratuitos.
mais de 22 agências de serviços sociais as têm como referência no estado de Washington.
Proporcionaram, em total, mais de 15 milhões de dólares em serviços gratuitos a homens, mulheres e adolescentes.
WASHINGTON DC, 29 Jan. 10 (ACI) .
- Diversos grupos abortistas estão tentando bloquear um anúncio pró-vida que será exibido durante o "Super Bowl", o evento esportivo mais importante do país e o mais sintonizado do mundo, no qual a máxima estrela do futebol americano universitário dos Estados Unidos, Tim Tebow, agradece a sua mãe por não ter praticado um aborto quando o esperava rechaçando assim a "recomendação" de seus médicos.
O anúncio, que será irradiado pela cadeia americana CBS, foi criado pela instituição Focus on the Familiy (Enfoque à Família) e busca recordar o inalienável direito à vida que tem toda pessoa.Entretanto, para a abortista Jehmu Green, presidenta do Women's Media Center, "esta campanha coloca um tema muito controvertido em um lugar no qual todos os americanos devem estar unidos, não divididos".
Do mesmo modo, para a também ativista anti-vida, Erin Matson, vice-presidenta da Organização Nacional de Mulheres (NOW, por suas siglas em inglês) "este comercial é francamente ofensivo" e alega que "é ódio pintado de amor. Envia a mensagem de que o aborto sempre é um engano".A respeito, o próprio Tim Tebow comentou que quem rechaça este anúncio o qual defende a vida "devem ao menos respeitar que defendo o que acredito. Sempre estive convencido disto porque essa é a razão pela qual estou aqui. Minha mãe foi uma mulher muito valente".
Para Gary Schneeberger que trabalha para o Enfoque à Família, o anúncio "celebra a vida e a família" e considera ademais que "não tem nada de político ou controvertido. É uma história pessoal de amor entre uma mãe e seu filho".Comprometido com a causa pró-vidaTebow é atualmente o quarto zagueiro (Quarte Back) dos Florida Gators, equipe ao que o ano passado Tim guiou ao seu segundo campeonato nacional da NCAA (a liga universitária) e já é uma estrela nacional. Tebow nunca ocultou sua profunda fé cristã.
Tebow também manifestou sua alegria pela publicidade dada à história de sua mãe que ajudou a outras mulheres a optarem por não abortar os seus filhos não nascidos. Com efeito, a mãe de Tebow servia como missionária junto ao pai do jogador de futebol nas Filipinas quando estava grávida de Tim, o quinto dos seus filhos.Durante a gestação, a mãe contraiu uma infecção severa e os médicos propuseram que ela abortasse para salvar as duas vidas.
A mulher se opôs e superou a infecção. Tim nasceu com perfeita saúde em 14 de agosto de 1987."Há muita gente que decidiu não submeter-se a um aborto, porque escutou a história da minha mamãe, ou que foram animados porque compartilho minha fé na televisão ou nas reportagens", disse Tebow, quem está acostumado a luzir citas bíblicas no rosto durante os jogos. Tebow cresceu ajudando os seus pais na missão cristã das Filipinas. Foi educado em casa por sua mãe, quem inculcou em todos seus filhos fortes valores cristãos.
Foi além disso o primeiro atleta educado em casa em receber o Troféu Heisman, o máximo galardão para os jovens jogadores de futebol americanos.Em meados do ano passado, Tim Tebow, de 22 anos, deixou estupefatos a dezenas de repórteres quando admitiu em uma roda de imprensa que decidiu preservar sua castidade e esperar ao matrimônio para ter relações sexuais.